Ferreira foi condenado a 33 anos de prisão |
do G1
Após o pai ver o menino perder amigos e se sentir discriminado na comunidade religiosa que frequentava, ele decidiu colocar a casa e o negócio da família à venda e recomeçar em outro município.
O pai, que tem a identidade preservada para a proteção do adolescente, contou que o garoto, na época com 13 anos, estava sofrendo preconceito.
"As pessoas na igreja começaram a olhá-lo de um jeito diferente, mas ele é a vítima. As pessoas começaram a nos ofender nas redes sociais. Foi muita hipocrisia”, afirmou.
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