MP acusa o vereador Magalhães de ser o chefe da quadrilha |
Na operação Sordidum Publicae (“Político Sujo”em latim), o Ministério Público de Minas Gerais e a Polícia Civil prenderam no dia 18 de abril de 2018 seis suspeitos de participar de um esquema de fraudes de licitação na Câmara Municipal de Belo Horizonte (MG).
Entre as irregularidades consta o repasse de R$ 122.272 para a Fundação Rádio Educativa Quadrangular, da Igreja Quadrangular, e R$ 136.604 para a Fundação da Graça de Deus, da igreja de R.R. Soares.
De acordo com o MP, Wellington Magalhães (PSDC), vereador e ex-presidente da Câmara, é o chefe da organização criminosa.
Foragido, ele acabou se entregando [vídeo abaixo] e foi mandado para o Complexo Penitenciário Nelson Hungria. Ele teve seu mandato suspenso.
Henrique Braga (PSDB), atual presidente da Casa e vice na gestão de Magalhães [e-mail], também é suspeito, mas ele continua solto.
Pastor há mais de 40 anos, Braga é conselheiro da emissora da Igreja Quadrangular.
No total, a quadrilha teria dado um prejuízo de R$ 30 milhões aos cofres públicos.
Pastor há mais de 40 anos, Braga é conselheiro da emissora da Igreja Quadrangular.
No total, a quadrilha teria dado um prejuízo de R$ 30 milhões aos cofres públicos.
Líder de evangélicos perde foro, e ação de estelionato sai do STF
País de ateus, Holanda fecha prisões por falta de criminosos
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
Comentários
Postar um comentário