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Polícia diz que pastor estuprou filho e enteado e os jogou vivos no fogo


Pastor é acusado
de matar os meninos
 para que eles não
 reclamassem do abuso

O pastor George Alves (foto) estuprou o seu filho, Joaquim, 3, e o enteado Kauã Salles Butkovsky, 6, e os matou, jogando os dois ainda vivos no foto. O crime ocorreu no dia 21 de abril de 2018. 

A conclusão é de investigação da Polícia Civil de Linhares, região norte do Espírito Santo [mapa abaixo].

A perícia encontrou sêmen no ânus dos dois garotos, o que, segundo a polícia, desmente a versão do pastor de que as crianças foram vítimas de um incêndio quando dormiam.


O pastor nega, mas o delegado André Jaretta disse haver provas do crime.

“As crianças continham fuligem na traqueia e o exame demonstrou que elas ainda respiravam quando começou o incêndio”, disse.

"Com as duas vítimas ainda vivas, porém desacordadas, o investigado as levou até o quarto, as colocou na cama e ateou fogo, fazendo com que elas fossem mortas com o calor do fogo.".

Preso temporariamente, o pastor foi indiciado por duplo homicídio triplamente qualificado e duplo estupro de vulneráveis.

Ele pode pegar mais de 100 anos de prisão.

O pastor George Alves tem mais um filho com sua mulher Juliana Salles.

No dia do crime, ambos estavam em um congresso.



Pastor é condenado a 7 anos de prisão por estupro de jovem

Pastor é acusado de usar 'revelação divina' para estupro




Escritores ateus

A responsabilidade dos comentários é de seus autores.


Comentários

Anônimo disse…
Acho uma idiotice blogs que tentam "provar" que o mau está na religião e posta noticias como esta...o mau está nas pessoas e não na religião ou outro segmento.O que quer dizer esta matéria? que um religioso fez coisa errada? e daí?culpe o cidadão e não Deus ou a religião...seria mais interessante colocar matérias pra se haver um debate amistoso entre ateus e religiosos e cada parte colocar suas razões e assim quem ler tire suas conclusões.
Max disse…
Meus Deus está acontecendo tanta coisas ruins estamos mesmo no final dos tempos.
Georgios disse…
O tempo do debate amistoso já passou. Deveria ter acontecido na época das inquisições. Hoje a máscara caiu e essa farsa já não tem amparo entre os esclarecidos.

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