Suprema Corte vai decidir se Justiça pode autorizar o procedimento médico |
Em setembro de 2017, o Hospital das Clinicas de Assunção obteve uma liminar para utilizar o procedimento na paciente Linia Ayaka González da Farina, mulher de Eduvigis Fariña — um casal que segue a religião fundamentalista.
Mesmo assim os médicos não conseguiram salvar Linia, que morreu no dia 12 de outubro de 2017, com problemas cardíacos.
Na ação que enviou à Suprema Corte, Fariña argumenta que a transfusão de sangue foi feita à revelia dele e de sua mulher.
Ele diz que o procedimento “atrapalhou” o relacionamento de sua mulher com Deus.
Para Testemunhas de Jeová, não há lugar no Paraíso a quem se "macula' com sangue alheio.
A decisão da Corte vai ser importante para balizar o julgamento em primeira instância de outros casos.
Com informação de La Nación e de outras fontes.
Com informação de La Nación e de outras fontes.
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