Adotação de uma pseudociência pode induzir a juízo da valor |
A explicação da direção da Caixa Econômica Federal não convenceu.
Ela disse que coloca o signo do correntista em um cadastro interno para ajudar a identificá-lo em caso de fraude.
Mas o nome do correntista, seu CPF e filiação já não são suficientes para saber de quem se trata?
A adoção da astrologia, uma pseudociência, pode levar o funcionário da Caixa a fazer um juízo de valor do correntista.
Um correntista que teve acesso ao seu cadastro é sagitário.
Quem é desse signo tem maior ou menor propensão para a fraude?
E quem, no guichê, não souber informar o seu signo é culpado?
Algum funcionário da Caixa poderá achar que sim, porque todo mundo acredita que entende de astrologia.
A Caixa deveria tratar seus clientes com seriedade.
Algum funcionário da Caixa poderá achar que sim, porque todo mundo acredita que entende de astrologia.
A Caixa deveria tratar seus clientes com seriedade.
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