Novo estudo confirma que fanáticos religiosos resistem à ciência |
Estudo da Portland State University sugere que esses evangélicos e católicos evitam recorrer à ciência e tecnologias da medicina para salvar seus filhos. Eles dão preferência à cura pela oração.
Publicado no Journal for the Scientific Study of Religion, o estudo levou em conta as mortes de bebês no período de 1990 a 2010.
A professora Ginny Garcia-Alexander, a principal autora do estudo, informa que as principais causas de morte nos primeiros 28 dias são problemas congênitos, que em grande parte dos casos poderiam ser resolvidos pelos médicos.
As mortes mais próximas aos 11 meses de vida estão mais relacionadas à pobreza e à falta de assistência médica, além daquelas por motivo religioso.
Ginny acha que é possível reduzir a taxa de mortalidade com cursos sobre cuidados com a saúde em congregações, mas há dúvida sobre isso.
Se os fanáticos religiosos estivessem abertos ao conhecimento científico eles não seriam fanáticos.
Com informação do Journal for the Scientific Study of Religion.
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