Prefeito é suspeito de ter arrumado emprego para para seguidores de sua Igreja |
por Douglas Corrêa
para Agência Brasil O MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) investiga reclamação de demissão em massa de funcionários da prefeitura do Rio para admissão de pessoas alinhadas à igreja da qual faz parte o prefeito Marcelo Crivella, a Universal.
O caso está sob responsabilidade da promotora Gláucia Santana, titular da 5ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Cidadania.
A promotoria expediu ofícios para a Casa Civil e as secretarias municipais de Educação, Assistência Social, Cultura e Fundação Parques e Jardins solicitando informações sobre os funcionários demitidos e admitidos para os cargos.
A promotoria expediu ofícios para a Casa Civil e as secretarias municipais de Educação, Assistência Social, Cultura e Fundação Parques e Jardins solicitando informações sobre os funcionários demitidos e admitidos para os cargos.
Os cargos comissionados, entretanto, são de livre nomeação, destacou Gláucia Santana.
“O que eu posso afirmar é que foram expedidos ofícios pedindo a relação de todas as pessoas exoneradas dessas pastas citadas e se isso aconteceu por um único decreto e depois vem a sequência das nomeações, com a relação dos exonerados e admitidos na atual gestão da prefeitura”, disse a promotora.
Na quinta-feira, 12 de julho de 2018, a Câmara do Rio rejeitou, por 29 votos a 16, o pedido de abertura de impeachment de Marcelo Crivella, por crime de responsabilidade e improbidade administrativa.
“O que eu posso afirmar é que foram expedidos ofícios pedindo a relação de todas as pessoas exoneradas dessas pastas citadas e se isso aconteceu por um único decreto e depois vem a sequência das nomeações, com a relação dos exonerados e admitidos na atual gestão da prefeitura”, disse a promotora.
Na quinta-feira, 12 de julho de 2018, a Câmara do Rio rejeitou, por 29 votos a 16, o pedido de abertura de impeachment de Marcelo Crivella, por crime de responsabilidade e improbidade administrativa.
Os pedidos foram motivados por uma reunião promovida pelo prefeito no Palácio da Cidade, sede oficial da prefeitura a um grupo de fiéis evangélicos, quando foram feitas promessas de atendimentos de saúde e isenção de IPTU para igrejas.
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