Peritos concluíram que manchas de sangue não são compatíveis com um homem crucificado |
De quando em quando, o Santo Sudário de Turim ressuscita no noticiário.
Na vez mais recente, dois peritos forenses italianos, Matteo Borrini e Luigi Garlaschelli, afirmam que a relíquia não tem autenticidade.
Eles concluíram que metade das manchas de sangue impressa no sudário não é compatível com a postura de um homem crucificado.
Como cético — não creio em Deus nem que Jesus tenha existido —, esse tipo de “informação” me dá tédio.
Fico imaginando o que determinados canais de TVs a cabo apresentariam se não houvesse esse tipo de falsa polêmica.
Sem sudário, teorias da conspiração e ETs, talvez esses canais tivessem de melhorar sua programação.
A primeira aparição pública do Sudário de Turim ocorreu no Século 14. Na época, a relíquia pertencia à Casa de Saboia, de famílias nobres europeias.
Por isso, a minha conclusão é que, se o Sudário prova alguma coisa, é que o fake news existe há muito tempo.
Com informação do Journal of Forensic Sciences.
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