por Congresso em Foco
A Aliança Nacional LGBTI+ criticou o papa Francisco por recomendar “psiquiatria para homossexualidade na infância”.
Francisco disse em entrevista que os pais podem recorrer à psiquiatria quando detectarem sinais de homossexualidade nas crianças.
“Quando é observado a partir da infância, há muito o que pode ser feito por meio da psiquiatria para ver como são as coisas. É outra coisa quando se manifesta depois dos 20 anos.”
Para a Aliança Nacional LGBTI+, o papa “parece ter usurpado o papel da Organização Mundial da Saúde, ou se dar o direito de insinuar que os homossexuais são doentes mentais”.
Desde 1990, a OMS não considera a homossexualidade como doença.
“O papa Francisco, o Vaticano e os sacerdotes mais reacionários da Igreja Católica fariam bem para a humanidade se seguissem estes preceitos em relação aos homossexuais, tratando-os da mesma forma que qualquer outra pessoa, em vez de tratá-los ora como pecadores a serem queimados na fogueira da Inquisição, ora como doentes a serem tratados por psiquiatras”, disse a Aliança em nota.
Após a entrevista, o Vaticano disse que o chefe da Igreja foi mal-interpretado. “Quando o papa se refere à ‘psiquiatria’, é claro que ele faz isso como um exemplo que entra nas coisas diferentes que podem ser feitas”, disse o porta-voz.
Segundo a associação, 626 pessoas LGBTI+ são filiadas à Aliança em todo o Brasil e 20,5% delas se consideram católicas.
A Aliança lembra ainda os escândalos envolvendo padres em casos de pedofilia e pede que a Igreja foque nos “problemas internos” em vez da “sexualidade alheia”. “Chega de discriminação institucional!”, pede.
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Enviado do papa investiga denúncias de pedofilia envolvendo bispo brasileiro
Anúncio de ateus no NYT sugere que é hora de os católicos deixarem a Igreja
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
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“Quando é observado a partir da infância, há muito o que pode ser feito por meio da psiquiatria para ver como são as coisas. É outra coisa quando se manifesta depois dos 20 anos.”
Para a Aliança Nacional LGBTI+, o papa “parece ter usurpado o papel da Organização Mundial da Saúde, ou se dar o direito de insinuar que os homossexuais são doentes mentais”.
Desde 1990, a OMS não considera a homossexualidade como doença.
“O papa Francisco, o Vaticano e os sacerdotes mais reacionários da Igreja Católica fariam bem para a humanidade se seguissem estes preceitos em relação aos homossexuais, tratando-os da mesma forma que qualquer outra pessoa, em vez de tratá-los ora como pecadores a serem queimados na fogueira da Inquisição, ora como doentes a serem tratados por psiquiatras”, disse a Aliança em nota.
Após a entrevista, o Vaticano disse que o chefe da Igreja foi mal-interpretado. “Quando o papa se refere à ‘psiquiatria’, é claro que ele faz isso como um exemplo que entra nas coisas diferentes que podem ser feitas”, disse o porta-voz.
Segundo a associação, 626 pessoas LGBTI+ são filiadas à Aliança em todo o Brasil e 20,5% delas se consideram católicas.
A Aliança lembra ainda os escândalos envolvendo padres em casos de pedofilia e pede que a Igreja foque nos “problemas internos” em vez da “sexualidade alheia”. “Chega de discriminação institucional!”, pede.
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