Descoberta enriquece estudo sobre a espécime |
da Agência Brasil
Pesquisadores da Universidade Brigham Young, em Utah, nos Estados Unidos, identificaram um pterossauro (espécie que voava) de 200 milhões de anos. Os fósseis foram encontrados no nordeste daquele Estado.
Denominado Caelestiventus hanseni, ele tinha visão apurada e olfato pouco desenvolvido, segundo as análises.
Até a descoberta, havia apenas 30 espécimes conhecidos de pterossauro do Triássico – período geológico que se estende desde cerca de 250 a 200 milhões de anos atrás – e nenhum vivia em desertos.
Até a descoberta, havia apenas 30 espécimes conhecidos de pterossauro do Triássico – período geológico que se estende desde cerca de 250 a 200 milhões de anos atrás – e nenhum vivia em desertos.
Visão apurada, mas olfato não |
O paleontólogo Brooks Britt, principal autor do artigo publicado na revista Nature Ecology and Evolution, afirmou que a descoberta traz novos "insights sobre o início do pterosaus".
A descoberta foi feita durante vasta extração em meio a mais de 18 mil ossos, em uma pedreira em Utah, em que blocos de arenito são extraídos até que sejam cuidadosamente reduzidos no laboratório.
Os cientistas conseguiram identificar parte do rosto e o crânio completo, incluindo o cérebro, mandíbulas e a asa.
Os cientistas conseguiram identificar parte do rosto e o crânio completo, incluindo o cérebro, mandíbulas e a asa.
Segundo Britt, boa parte dos ossos de pterossauro “parece de um animal atropelado".
As análises do crânio mostram que mesmo os primeiros pterossauros tinham um olfato pouco desenvolvido, diferentemente da visão, que era potente.
As análises do crânio mostram que mesmo os primeiros pterossauros tinham um olfato pouco desenvolvido, diferentemente da visão, que era potente.
Com ilustrações de divulgação.
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