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STF vai julgar se crenças de matriz africana podem sacrificar animais


Lei do Rio Grande 
do Sul proíbe crueldade
a animais, mas abre 
exceção para seguidores
do Candomblé

[notícia]

O Supremo Tribunal Federal vai julgar neste mês, agosto de 2018, a proposta do Ministério Público do Rio Grande do Sul segundo a qual a lei daquele Estado que permite sacrifício de animai em rituais de crenças de matriz africana é inconstitucional.

A lei proíbe crueldade aos animais, mas abre exceção para os rituais como os do Candomblé.


O MP-RS aguarda uma decisão desde 2005, quando deu entrada naquela Corte ao RE (Recurso Extraordinário) 494.601.

O tema é polêmico.

Sacerdotes dessas crenças argumentam que a morte dos animais ocorre sem crueldade. Entidades de defesa aos animais discordam.

Para o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, a lei é constitucional, considerando que os animais sejam mortos “sem excessos ou crueldades”.

O relator do recurso é o ministro Marco Aurélio.

A decisão do STF valerá para todos os Estados.

Com informação do Supremo Tribunal Federal e de outras fontes.


Terreiros dizem que crítica a sacrifício de animais é racismo

Umbandista polêmico critica sacrifício de animais

Muçulmano diz que abate ‘prima pelo bem-estar’ do animal



Sacrifício de animais esconde o fundamento das religiões

A responsabilidade dos comentários é de seus autores.

Comentários

betoquintas disse…
Coisa de ativista vegano. O que é estranho é ser ateu. Não acredita em alma, espírito, entidade porque não tem "evidência de existência" mas acredita que animais são sencientes mesmo sem evidência.

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