Na Argentina, o movimento “Apostasia Coletiva” está dando prosseguimento à campanha de desfiliação da Igreja Católica, com representação em pelo menos 25 cidades do país.
O movimento é uma iniciativa da Cael (Coalização Argentina pelo Estado Laico), que obteve grande visibilidade na imprensa na ocasião da votação de uma lei pela legalização do aborto.
O Senado vetou a lei, mas se fortaleceu no país a rejeição à Igreja Católica, não só por ela ser contra ao aborto, mas também pela sua pauta conservadora como um todo.
César Rosenstein, integrante da Cael, informa que o site da “Apostasia Coletiva” recebe por dia 40.000 acessos.
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O movimento é uma iniciativa da Cael (Coalização Argentina pelo Estado Laico), que obteve grande visibilidade na imprensa na ocasião da votação de uma lei pela legalização do aborto.
O Senado vetou a lei, mas se fortaleceu no país a rejeição à Igreja Católica, não só por ela ser contra ao aborto, mas também pela sua pauta conservadora como um todo.
César Rosenstein, integrante da Cael, informa que o site da “Apostasia Coletiva” recebe por dia 40.000 acessos.
O argentino poderá também iniciar o processo de desfiliação pela internet.
O site da Cael informa as cidades onde há representantes da “Apostasia Coletiva”, tem explicação sobre o que é apostasia, um formulário para ser preenchido pelo interessado e a transcrição de algumas críticas e ofensas que o movimento tem recebido.
Um exemplo: “Eles [os apostatas] são todos degenerados”.
A Argentina não é um Estado laico porque, na época da ditadura militar (1966-1973), os governistas introduziram na Constituição que o catolicismo é a religião oficial do país.
Por conta disso, o Governo paga salário de sacerdotes, além de financiar atividades da Igreja com pesados subsídios.
O site da Cael informa as cidades onde há representantes da “Apostasia Coletiva”, tem explicação sobre o que é apostasia, um formulário para ser preenchido pelo interessado e a transcrição de algumas críticas e ofensas que o movimento tem recebido.
Um exemplo: “Eles [os apostatas] são todos degenerados”.
A Argentina não é um Estado laico porque, na época da ditadura militar (1966-1973), os governistas introduziram na Constituição que o catolicismo é a religião oficial do país.
Por conta disso, o Governo paga salário de sacerdotes, além de financiar atividades da Igreja com pesados subsídios.
A América Latina é um reduto do catolicismo, um dos últimos, e na região é a primeira vez que ocorre uma campanha de desfiliação em massa da Igreja.
Fila da apostasia
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