Com o título “A Bíblia continua incomodando o maligno”, o deputado Pastor Marco Feliciano (foto abaixo), do Podemos-SP, escreveu um artigo criticando a Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos) por ter entrado na Justiça contra as inscrições bíblicas em um monumento da Praia Grande (SP).
O Tribunal de Justiça determinou à cidade a remoção das citações da Bíblia porque o Estado é laico e nenhum município pode promover uma religião.
Para o deputado, a Atea deveria recorrer à Justiça contra as pichações das cidades, em vez de reagir às “frases construtivas” da Bíblia.
Isso demonstra, segundo ele, que “o livro sagrado, após milênios, continua atual e incomodando o maligno”.
Feliciano pediu à Câmara dos Deputados que acione o Conselho Nacional de Justiça de modo que “analise a esdrúxula decisão” da remoção das inscrições bíblicas.
Ele não admite que uma “minoria de apenas dois por cento da população que se identifica como ateus” consiga uma “decisão [judicial] que atinge quase 90% da população da cidade que é cristã”.
Ele se referiu aos ateus como “pessoas caolhas com olhares” que manipulam órgãos públicos como joguetes.
Comparou os ateus ao profeta Balaão, diante ao qual uma mula teve de falar sobre a presença de um anjo para que ele percebesse porque não estava enxergando.
Talvez Feliciano não saiba que o referido trecho da Bíblia, o da mula falante, é um dos mais ridicularizados por ateus.
Com informação do site evangélico Pleno News.
Patrimônio do deputado pastor Marco Feliciano mais que dobra
Feliciano declarou que sua mansão vale apenas R$ 60 mil
Feliciano diz que Bolsonaro é vítima do ‘globalismo ateísta’
Cobrar dívida de igrejas é ‘perseguição’, afirma Marco Feliciano
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
O Tribunal de Justiça determinou à cidade a remoção das citações da Bíblia porque o Estado é laico e nenhum município pode promover uma religião.
Feliciano quer que o Conselho Nacional de Justiça anule a decisão da remoção da inscrição bíblica |
Para o deputado, a Atea deveria recorrer à Justiça contra as pichações das cidades, em vez de reagir às “frases construtivas” da Bíblia.
Isso demonstra, segundo ele, que “o livro sagrado, após milênios, continua atual e incomodando o maligno”.
Feliciano pediu à Câmara dos Deputados que acione o Conselho Nacional de Justiça de modo que “analise a esdrúxula decisão” da remoção das inscrições bíblicas.
Ele não admite que uma “minoria de apenas dois por cento da população que se identifica como ateus” consiga uma “decisão [judicial] que atinge quase 90% da população da cidade que é cristã”.
Ele se referiu aos ateus como “pessoas caolhas com olhares” que manipulam órgãos públicos como joguetes.
Comparou os ateus ao profeta Balaão, diante ao qual uma mula teve de falar sobre a presença de um anjo para que ele percebesse porque não estava enxergando.
Talvez Feliciano não saiba que o referido trecho da Bíblia, o da mula falante, é um dos mais ridicularizados por ateus.
Com informação do site evangélico Pleno News.
Patrimônio do deputado pastor Marco Feliciano mais que dobra
Feliciano declarou que sua mansão vale apenas R$ 60 mil
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Cobrar dívida de igrejas é ‘perseguição’, afirma Marco Feliciano
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
Comentários
Vcs podem passar o tempo inteiro de suas vidas sem dá um olá para Ele, mais mesmo assim ama vcs.
Só lamento que no último dia de vcs , não vão reconhecer a luz que vcs são (é). Mais Ele ainda vai estar te amando e a verdade que está encoberta vai brilhar na sua frente.
E a frase de vcs vai ser est,"perdi meu preciso tempo em amar meu próximo ".
Por que é impossível amar seu Deus e odiar seus irmãos .
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