Onze freiras de Goiás estão acusando o padre Jean Rogers Rodrigo de Souza, 44, de abuso sexual, incluindo estupros.
A Igreja Católica abriu um processo canônico contra o padre Rodrigo Maria (foto), como ele é conhecido, mas as freiras não sabem quando haverá um julgamento, embora as primeiras denúncias já tenham 12 anos.
Como faz com os padres acusados de pedofilia, a Igreja transferiu Rodrigo Maria várias vezes de cidade, e hoje ele se encontra em Ciudad Del Este [mapa], no Paraguai.
Anna Virginia Balloussier, da "Folha de S.Paulo", ouviu três das freiras que acusam o padre e teve acesso a documentos referentes ao caso.
Pelos relatos, o padre tratava a Arca de Maria, em Anápolis (GO), de freiras, como se fosse o seu harém.
Uma irmã contou: “O padre chamou [as freiras] para conversar. Uma a uma. Cheguei, ele fechou a porta. Parecia que não estava em si, já veio com uma força muito grande, me jogando no sofá e levantando meu hábito. Não tive coragem de gritar. Tudo em cinco minutos que pareceram uma eternidade”.
O padre disse ser inocente e que está processando as onze freiras porque, argumenta, ele tem sido vítima de calúnias.
Afirmou que sofre perseguição, inclusive de fora da Igreja, por ser contra o comunismo no Brasil e ter simpatia por Jair Bolsonaro.
Acredita haver contra ele uma conspiração de “organizações poderosas”, das quais fariam parte duas irmãs homossexuais.
Há também, disse, mulheres que se apaixonam por ele e acabam sendo acometidas por “fúria” por serem desprezadas.
No Youtube, há dezenas de pregações do padre. No canal "Soldados Católicos", existe um vídeo defendendo-o, com o titulo "Querem calar o padre Rodrigo Maria".
Aviso de novo post por e-mail
Freiras de vários países revelam que são vítimas de abuso de sacerdotes
Freiras trabalham em regime de escravidão para cardeais e bispos
Ex-freira Elizabeth, 73, conta como virou militante ateísta
Itália prende padre acusado de abuso durante exorcismo
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
A Igreja Católica abriu um processo canônico contra o padre Rodrigo Maria (foto), como ele é conhecido, mas as freiras não sabem quando haverá um julgamento, embora as primeiras denúncias já tenham 12 anos.
Como faz com os padres acusados de pedofilia, a Igreja transferiu Rodrigo Maria várias vezes de cidade, e hoje ele se encontra em Ciudad Del Este [mapa], no Paraguai.
Padre Rodrigo Maia está sendo acusado por onze freiras |
Anna Virginia Balloussier, da "Folha de S.Paulo", ouviu três das freiras que acusam o padre e teve acesso a documentos referentes ao caso.
Pelos relatos, o padre tratava a Arca de Maria, em Anápolis (GO), de freiras, como se fosse o seu harém.
Uma irmã contou: “O padre chamou [as freiras] para conversar. Uma a uma. Cheguei, ele fechou a porta. Parecia que não estava em si, já veio com uma força muito grande, me jogando no sofá e levantando meu hábito. Não tive coragem de gritar. Tudo em cinco minutos que pareceram uma eternidade”.
O padre disse ser inocente e que está processando as onze freiras porque, argumenta, ele tem sido vítima de calúnias.
Afirmou que sofre perseguição, inclusive de fora da Igreja, por ser contra o comunismo no Brasil e ter simpatia por Jair Bolsonaro.
Acredita haver contra ele uma conspiração de “organizações poderosas”, das quais fariam parte duas irmãs homossexuais.
Há também, disse, mulheres que se apaixonam por ele e acabam sendo acometidas por “fúria” por serem desprezadas.
No Youtube, há dezenas de pregações do padre. No canal "Soldados Católicos", existe um vídeo defendendo-o, com o titulo "Querem calar o padre Rodrigo Maria".
Pelas denúncias das freiras, Rodrigo Maria gosta de se exibir no Skype se masturbando.
Em um áudio de 2015 de uma conversa entre o sacerdote e parentes de uma ex-freira, há referência a uma imagem onde Rodrigo Maria aparece “mostrando o pinto”.
Na conversa, o padre admitiu ter cometido “atos indecentes” e falado “coisas indecentes”.
Uma freira tem um print dessas “indecências”.
A mesma freira viu no computador do padre vídeos de sexo entre animais, como “de leão com macaco”, e fotos de moças de calcinha e sutiã.
A Igreja Católica do Paraguai determinou que o padre não use o hábito clerical e não exerça nenhuma atividade religiosa, até que se resolva o seu caso.
Rodrigo Maria tem desrespeitado as duas ordens.
Com informação da Folha de S.Paulo e do Youtube e foto reproduzida do blog São Pio de Pietrelcina
Em um áudio de 2015 de uma conversa entre o sacerdote e parentes de uma ex-freira, há referência a uma imagem onde Rodrigo Maria aparece “mostrando o pinto”.
Na conversa, o padre admitiu ter cometido “atos indecentes” e falado “coisas indecentes”.
Uma freira tem um print dessas “indecências”.
A mesma freira viu no computador do padre vídeos de sexo entre animais, como “de leão com macaco”, e fotos de moças de calcinha e sutiã.
A Igreja Católica do Paraguai determinou que o padre não use o hábito clerical e não exerça nenhuma atividade religiosa, até que se resolva o seu caso.
Rodrigo Maria tem desrespeitado as duas ordens.
Com informação da Folha de S.Paulo e do Youtube e foto reproduzida do blog São Pio de Pietrelcina
Aviso de novo post por e-mail
Freiras de vários países revelam que são vítimas de abuso de sacerdotes
Freiras trabalham em regime de escravidão para cardeais e bispos
Ex-freira Elizabeth, 73, conta como virou militante ateísta
Itália prende padre acusado de abuso durante exorcismo
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