Pais, alunos e ex-alunos do Colégio Santo Agostinho, do Rio, protestaram na tarde de hoje (5 de outubro de 2018) contra a censura da escola ao livro “Meninos sem pátria”, de Luiz Puntel.
O colégio vetou o livro após ter recebido um abaixo-assinado de pais com a alegação de que o autor do livro é “comunista”.
Na manifestação de hoje, um pai que discorda da censura comentou: “Minha filha leu o livro e não se tornou comunista por causa disso”.
Acrescentou: “As pessoas têm que abrir a mente”.
O livro conta a história de uma família atormentada com a brutalidade de uma ditadura, com foco em um menino, que fica sem pátria.
O pai é perseguido pelo regime militar e tem de fazer uma jornada pelo exílio, passando por várias dificuldades.
Puntel se inspirou na ditadura militar brasileira (1964-1985).
Um dos personagens do livro, o jornalista Ricardo Rabelo, compareceu ao protesto.
Ele conta que teve de sair do Brasil quando era bebê e só pôde voltar 16 anos depois.
A ex-aluna Julia Iorio, 18, afirmou ao G1: “É só ler o livro que vai ver que não se trata disso [comunismo]. É uma literatura infantil, é ótimo. Li quando tinha 12 anos e estou aqui contra a censura”.
Com informação do G1 e de outras fontes e imagem captada de vídeo.
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A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
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Na manifestação de hoje, um pai que discorda da censura comentou: “Minha filha leu o livro e não se tornou comunista por causa disso”.
Acrescentou: “As pessoas têm que abrir a mente”.
Ricardo Rabelo inspirou a criação de um personagem do livro |
O livro conta a história de uma família atormentada com a brutalidade de uma ditadura, com foco em um menino, que fica sem pátria.
O pai é perseguido pelo regime militar e tem de fazer uma jornada pelo exílio, passando por várias dificuldades.
Puntel se inspirou na ditadura militar brasileira (1964-1985).
Um dos personagens do livro, o jornalista Ricardo Rabelo, compareceu ao protesto.
Ele conta que teve de sair do Brasil quando era bebê e só pôde voltar 16 anos depois.
A ex-aluna Julia Iorio, 18, afirmou ao G1: “É só ler o livro que vai ver que não se trata disso [comunismo]. É uma literatura infantil, é ótimo. Li quando tinha 12 anos e estou aqui contra a censura”.
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