Uma das principais lideranças evangélicas do Congresso, o senador Magno Malta (PR-ES) não conseguiu se reeleger, embora existissem duas vagas.
Já no sábado à noite (7 de outubro de 2018), dia das eleições, visivelmente abatido e com olhos inchados, ele postou um vídeo [ver abaixo] admitindo a derrota, mas disse que foi uma decisão de Deus, não dos eleitores.
“Deus está no controle.”
Como senadores, Espírito Santo elegeu Fabiano Contarato (Rede) e Marcos Do Val (PPS), que foram candidatos pela primeira vez.
A ironia é que Malta foi a primeira opção de vice para o candidato presidencial Jair Bolsonaro (PSL), que passou para o segundo turno em primeiro lugar.
Magno Malta só não foi para a chapa de Bolsonaro porque o PR, integrante do centrão”, preferiu apoiar o tucano Geraldo Alckmin.
Pastor evangélico e anti-petista, Malta é defensor da “família tradicional” (leia-se contra casal do mesmo sexo), caçador de pedófilos (às vezes dá apoio a denúncias insuficientemente verificadas) e é participante ativo das chamadas “milícias evangélicas”, que forçam o poder público a censurar obras de arte.
Outra ironia: a sua vaga no Senado vai ser ocupada por um homossexual assumido, o Contarato.
Se Bolsonaro se eleger, é quase certo que Magno será convidado para integrar o governo.
Com informação de vídeo de Magno, TSE e deste site.
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A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
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