da Agência Brasil
A equipe da área de meteorítica do Museu Nacional conseguiu resgatar o meteorito Angra dos Reis dos escombros do prédio-sede da instituição, afetado por um grande incêndio no início de setembro.
O artefato foi encontrado no dia 19 de outubro de 2018 durante as obras de escoramento, que estão sendo acompanhadas por técnicos do museu.
Segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa do Museu Nacional, o meteorito está intacto porque estava em um armário de ferro que resistiu ao fogo.
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A equipe da área de meteorítica do Museu Nacional conseguiu resgatar o meteorito Angra dos Reis dos escombros do prédio-sede da instituição, afetado por um grande incêndio no início de setembro.
O artefato foi encontrado no dia 19 de outubro de 2018 durante as obras de escoramento, que estão sendo acompanhadas por técnicos do museu.
Segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa do Museu Nacional, o meteorito está intacto porque estava em um armário de ferro que resistiu ao fogo.
De acordo com a instituição, o valor do meteorito, o único resgatado logo depois de cair na terra sem ser submetido a qualquer intempérie, é incalculável.
A professora Maria Elizabeth Zucolotto disse que o Angra dos Reis tem uma importância tão grande que chegou a batizar uma nova classe de meteoritos, a classe dos angritos.
A professora Maria Elizabeth Zucolotto disse que o Angra dos Reis tem uma importância tão grande que chegou a batizar uma nova classe de meteoritos, a classe dos angritos.
A peça foi resgatada na cidade de Angra dos Reis, no sul do estado do Rio, próximo à Igreja do Bonfim, em 1869. A maior parte do meteorito, com 70 gramas, está sob guarda do Museu Nacional.
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