O IQC (Instituto Questão de Ciência) vai questionar o SUS por ter adotado pseudociências, como florais, aromaterapia, dança circular, reiki e ozonioterapia.
A bióloga Natalia Pasternak (foto), fundadora do instituto, diz que muitas coisas fazem bem — músicas, acariciar um gato ou tomar um vinho.
Mas nem por isso, afirmou, o Sistema Única de Saúde de arcar com essas práticas e com pseudociências.
“Um bom médico de família pode indicar que a pessoa pratique esportes, tenha uma alimentação saudável e realize coisas que a faça se sentir bem, mas isso não quer dizer que recursos públicos tenham que ser direcionados para que haja aulas de danças no SUS.”
“Vamos montar um manual explicando as 29 práticas, e o que há de evidência sobre cada uma, se funcionam ou não. O documento tem que ter uma forma didática, porque o primeiro passo é sempre esclarecer a população.”
O instituto está montando um manual com explicação sobre as 29 práticas alternativas oferecidas pelo SUS.
Pasternak explica que o objetivo do instituto é desmistificar as pseudociências até recorrer à Justiça em casos em que pseudociências que colocam em risco as pessoas.
Com apoio de colaboradores, ela decidiu criar o instituto por causa da disseminação de crenças que tem prosperado, como a de que vacinas fazem mal e que pílulas de comprovação científicas curam o câncer.
A bióloga diz ter sido influenciada, entre outras pessoas, pelo seu pai, que é professor de matemática, o escritor Isaac Asimov e o astrônomo Carl Sagan.
Com informação da Folha de S.Paulo e foto de divulgação.
Aviso de novo post por e-mail
‘Medicina alternativa’ coloca o SUS contra a ciência, dizem estudiosas
SUS desperdiça recursos ao adotar práticas alternativas, diz CFM
Não será estranho se o SUS adotar a pseudoterapia da moda, a vaporização vaginal
SUS adota o Reiki, uma pseudociência de cura pelas mãos
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
A bióloga Natalia Pasternak (foto), fundadora do instituto, diz que muitas coisas fazem bem — músicas, acariciar um gato ou tomar um vinho.
Pasternak criou o instituto para denunciar as pseudociências |
Mas nem por isso, afirmou, o Sistema Única de Saúde de arcar com essas práticas e com pseudociências.
“Um bom médico de família pode indicar que a pessoa pratique esportes, tenha uma alimentação saudável e realize coisas que a faça se sentir bem, mas isso não quer dizer que recursos públicos tenham que ser direcionados para que haja aulas de danças no SUS.”
“Vamos montar um manual explicando as 29 práticas, e o que há de evidência sobre cada uma, se funcionam ou não. O documento tem que ter uma forma didática, porque o primeiro passo é sempre esclarecer a população.”
O instituto está montando um manual com explicação sobre as 29 práticas alternativas oferecidas pelo SUS.
Pasternak explica que o objetivo do instituto é desmistificar as pseudociências até recorrer à Justiça em casos em que pseudociências que colocam em risco as pessoas.
Com apoio de colaboradores, ela decidiu criar o instituto por causa da disseminação de crenças que tem prosperado, como a de que vacinas fazem mal e que pílulas de comprovação científicas curam o câncer.
A bióloga diz ter sido influenciada, entre outras pessoas, pelo seu pai, que é professor de matemática, o escritor Isaac Asimov e o astrônomo Carl Sagan.
Com informação da Folha de S.Paulo e foto de divulgação.
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