[opinião]
O objetivo do novo ministro da Justiça, Sérgio Moro, de investigar amplamente a lavagem de dinheiro de certo deixou líderes religiosos com cabelos em pé, principalmente os de determinadas denominações evangélicas.
Moro tem em sua equipe gente competente — integrantes da Lava Jato, incluindo delegados da Polícia Federal — e vai incorporar ao ministério o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), órgão originalmente da pasta da Fazenda que rastreia o caminho do dinheiro e que, agora, será aprimorado com novos cruzamentos de dados.
O desembargador federal Fausto De Sanctis afirma que igrejas usam a imunidade tributária não só para lavagem de dinheiro, mas também para ocultação de patrimônio e sonegação fiscal. Ele é especialista em crimes de colarinho branco, como o ministro.
Moro sinalizou que, para começar, vai se debruçar sobre os R$ 175,5 bilhões que brasileiros tinham no Exterior e trouxeram para o Brasil sem declarar a origem do dinheiro, beneficiando-se de incentivos editados nos governos Dilma e Temer.
Como alguns pastores estão na lista dos mais ricos do Brasil, há grande possibilidade de eles serem pegos Moro, considerando a avaliação do De Sanctis.
A dúvida é saber até onde Moro vai conseguir investigar, porque as lideranças evangélicas são poderosas, ainda mais agora no governo de Jair Messias Bolsonaro.
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A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
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Moro tem em sua equipe gente competente — integrantes da Lava Jato, incluindo delegados da Polícia Federal — e vai incorporar ao ministério o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), órgão originalmente da pasta da Fazenda que rastreia o caminho do dinheiro e que, agora, será aprimorado com novos cruzamentos de dados.
Ministro está de olho na origem de grandes somas de dinheiro |
O desembargador federal Fausto De Sanctis afirma que igrejas usam a imunidade tributária não só para lavagem de dinheiro, mas também para ocultação de patrimônio e sonegação fiscal. Ele é especialista em crimes de colarinho branco, como o ministro.
Moro sinalizou que, para começar, vai se debruçar sobre os R$ 175,5 bilhões que brasileiros tinham no Exterior e trouxeram para o Brasil sem declarar a origem do dinheiro, beneficiando-se de incentivos editados nos governos Dilma e Temer.
Como alguns pastores estão na lista dos mais ricos do Brasil, há grande possibilidade de eles serem pegos Moro, considerando a avaliação do De Sanctis.
A dúvida é saber até onde Moro vai conseguir investigar, porque as lideranças evangélicas são poderosas, ainda mais agora no governo de Jair Messias Bolsonaro.
Moro vai amarelar?
Justiça ter encarcerado políticos e empresários e, agora, talvez esteja chegando a vez dos que falam em nome de Deus e se acham acima das leis terrenas.
Com foto de Valter Campanato, da Agência Brasil.
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