De acordo a Veja, o médium já foi preso por transportar minério, que seria contrabandeado para fora do país. João confessou a operação à Polícia Federal e afirmou que receberia o equivalente a R$ 3,5 milhões.
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Acusações não foram adiante e prescreveram |
Ele também teria torturado três rapazes que foram detidos acusados de portar drogas, arrumar confusão com um segurança e furtar uma bolsa.
A reportagem apurou que os acusados foram ameaçados de morte e torturados a fim de confessar o porte de maconha. Tudo teria acontecido sob a supervisão de João de Deus.
Os homens disseram que João agia como uma espécie de delegado durante as sessões de tortura. Ele interrogava e orientava os espancamentos. Um deles chegou a dizer que o médium traficava cocaína.
O juiz do caso pediu em 1996 ao Ministério Público que um inquérito fosse instaurado, o que não ocorreu porque os crimes prescreveram.
Em um mandado de busca e apreensão na semana passada, policiais encontraram no fundo falso de um armário no quarto de João de Deus uma mala com 405 000 reais. Também acharam dois revólveres de calibre 32, um de 38, uma pistola 380 e uma garrucha, além de uma grande quantidade de munição.
Os homens disseram que João agia como uma espécie de delegado durante as sessões de tortura. Ele interrogava e orientava os espancamentos. Um deles chegou a dizer que o médium traficava cocaína.
O juiz do caso pediu em 1996 ao Ministério Público que um inquérito fosse instaurado, o que não ocorreu porque os crimes prescreveram.
Em um mandado de busca e apreensão na semana passada, policiais encontraram no fundo falso de um armário no quarto de João de Deus uma mala com 405 000 reais. Também acharam dois revólveres de calibre 32, um de 38, uma pistola 380 e uma garrucha, além de uma grande quantidade de munição.
Um dia antes da prisão, a corporação descobriu que João de Deus mantinha 35 milhões de reais em aplicações financeiras.
Acusado por mais de 506 relatos de mulheres de abuso sexual durante atendimentos espirituais, João de Deus está preso no Centro de Custódia, em Aparecida de Goiânia e foi indiciado por violência sexual mediante fraude.
Acusado por mais de 506 relatos de mulheres de abuso sexual durante atendimentos espirituais, João de Deus está preso no Centro de Custódia, em Aparecida de Goiânia e foi indiciado por violência sexual mediante fraude.
Caso seja condenado, ele pode pegar de 2 a 6 anos de prisão. João nega as acusações.
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