Se depender da ativista Sabrina de Campos Bittencourt, outros líderes religiosos logo serão denunciados por abuso sexual, além de João de Deus.
Bittencourt diz estar organizando provas para desmascarar pelo menos 13 gurus espirituais.
Integrante da Partners of the Americas, organização de voluntários, e uma das criadoras da ong “Combate ao Abuso no Meio Espiritual”, Bittencourt tem ajudado as vítimas de João de Deus no encaminhamento das denúncias e como suportar momentos tão difíceis.
A ativista social tem orientada Dava, filha do médium, que acusa o pai de abuso.
Bittencourt já tinha prestado essa ajuda às vítimas do guru brasileiro Prem Baba.
Ela sabe muito bem das dores físicas e psicológicas que as mulheres violentadas sofrem, porque, desde os 4 anos, foi vítima de abuso de integrantes da Igreja Mórmon, da qual seus pais e avós eram seguidores.
Aos 16 anos, um estuprador a engravidou e ela fez aborto.
Hoje Sabrina Bittencourt tem 37 anos, é casada e mãe de três filhos. Não vive no Brasil por acreditar que, com as informações que tem, haveria risco de ser assassinada.
Muda frequentemente de país sem registro de ingresso na fronteira, sob proteção de entidades internacionais.
Não fica na mesma casa por muito tempo.
Ela conta que, a partir da denúncia dos abusos de Prem Baba, mulheres tomaram coragem para denunciar 13 líderes espirituais em um único post do Facebook, com 103 relatos de abuso.
Diz que ultimamente o seu trabalho tem sido levantar as provas desses abusos e organizá-los de acordo com suas circunstâncias e gravidade.
Pretende divulgar os casos que causem mais impacto, para chamar a atenção da imprensa.
Ela acredita que, a partir de agora, as mulheres terão mais coragem para denunciar os abusadores da religião, por causa do desmascaramento de João de Deus, mesmo ele tendo mandado “matar uma porrada de gente e sendo multimilionário”.
Com informação da CartaCapital e de outras fontes.
Aviso de novo post por e-mail
Presidente do Chile acusa Igreja Católica de acobertar abusos de crianças
TJs da Austrália acobertam mais de mil casos de pedofilia
Cem mil pessoas sofreram abuso de padres nos Estados Unidos
‘Abuso na infância deixa a vítima viva para a dor das memórias’
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
Bittencourt diz estar organizando provas para desmascarar pelo menos 13 gurus espirituais.
Sabrina Bittencourt pertence à ong "Combate ao Abuso no Meio Espiritual" |
Integrante da Partners of the Americas, organização de voluntários, e uma das criadoras da ong “Combate ao Abuso no Meio Espiritual”, Bittencourt tem ajudado as vítimas de João de Deus no encaminhamento das denúncias e como suportar momentos tão difíceis.
A ativista social tem orientada Dava, filha do médium, que acusa o pai de abuso.
Bittencourt já tinha prestado essa ajuda às vítimas do guru brasileiro Prem Baba.
Ela sabe muito bem das dores físicas e psicológicas que as mulheres violentadas sofrem, porque, desde os 4 anos, foi vítima de abuso de integrantes da Igreja Mórmon, da qual seus pais e avós eram seguidores.
Aos 16 anos, um estuprador a engravidou e ela fez aborto.
Hoje Sabrina Bittencourt tem 37 anos, é casada e mãe de três filhos. Não vive no Brasil por acreditar que, com as informações que tem, haveria risco de ser assassinada.
Muda frequentemente de país sem registro de ingresso na fronteira, sob proteção de entidades internacionais.
Não fica na mesma casa por muito tempo.
Ela conta que, a partir da denúncia dos abusos de Prem Baba, mulheres tomaram coragem para denunciar 13 líderes espirituais em um único post do Facebook, com 103 relatos de abuso.
Diz que ultimamente o seu trabalho tem sido levantar as provas desses abusos e organizá-los de acordo com suas circunstâncias e gravidade.
Pretende divulgar os casos que causem mais impacto, para chamar a atenção da imprensa.
Ela acredita que, a partir de agora, as mulheres terão mais coragem para denunciar os abusadores da religião, por causa do desmascaramento de João de Deus, mesmo ele tendo mandado “matar uma porrada de gente e sendo multimilionário”.
Com informação da CartaCapital e de outras fontes.
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