Se os rigores da lei valessem para todos, o Templo do Salomão, da Igreja Universal, não poderia estar recebendo fiéis, porque há irregularidades de edificação e administrativas.
Inaugurado em agosto de 2014 no bairro Brás, em São Paulo, com a presença da presidente Dilma e de outras autoridades, o templo não atende a normas de licenciamento urbano, como a não agressão ao meio ambiente e requisitos mínimos para transportes.
A Igreja Universal também deixou de pagar impostos referentes à construção do megatemplo. Pela mais recente estimativa, o valor do débito seria de R$ 100 milhões.
O Templo do Salomão promete regularizar suas pendências até 2020, porque somente agora a Igreja assinou um TAC (Termos de Ajustamento de Conduta) com a prefeitura de São Paulo e o Ministério Público do Estado.
O documento foi firmado, portanto, após quatro anos da inauguração do local.
Devido ao impacto ambiental, a Universal, de acordo com o previsto em lei, terá de doar um terreno à prefeitura para a construção de casas populares.
Trimestralmente, a Universal e a Prefeitura terão de enviar relatórios para o Ministério Público, para impedir que continue havendo postergação na regularização.
Com informação do Portal Terra.
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Suntuoso templo foi inaugurado em 2014 com a presença de autoridades |
Inaugurado em agosto de 2014 no bairro Brás, em São Paulo, com a presença da presidente Dilma e de outras autoridades, o templo não atende a normas de licenciamento urbano, como a não agressão ao meio ambiente e requisitos mínimos para transportes.
A Igreja Universal também deixou de pagar impostos referentes à construção do megatemplo. Pela mais recente estimativa, o valor do débito seria de R$ 100 milhões.
O Templo do Salomão promete regularizar suas pendências até 2020, porque somente agora a Igreja assinou um TAC (Termos de Ajustamento de Conduta) com a prefeitura de São Paulo e o Ministério Público do Estado.
O documento foi firmado, portanto, após quatro anos da inauguração do local.
Devido ao impacto ambiental, a Universal, de acordo com o previsto em lei, terá de doar um terreno à prefeitura para a construção de casas populares.
Trimestralmente, a Universal e a Prefeitura terão de enviar relatórios para o Ministério Público, para impedir que continue havendo postergação na regularização.
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