Vídeos (um deles abaixo) mostram estudantes de uma escola católica de Kentucky (EUA) zombando de nativos americanos do lado de fora do Lincoln Memorial, no dia 18 de janeiro de 2019.
Os índios estavam na Marcha dos Povos Indígenas, que coincidiu com a Marcha pela Vida (anti-aborto), com a participação de estudantes da Covington Catholic High School em Park Hills, Kentucky, uma escola privada.
Um estudante afrontou o índio Nathan Phillips, 64, que cantava e tocava tambor.
Com boné vermelho com a sigla MAGA (“Tornar a América Grande de Novo”), slogan de Donald Trump, ele impediu que o líder indígena prosseguisse a marcha.
Phillips é um veterano do Vietnã. Ele participa anualmente da marcha em homenagem aos nativos americanos que morreram nessa guerra.
Chorando, ele deu uma entrevista dizendo que se sentiu humilhado.
Na internet, muitas pessoas expressaram vergonha pela atitude dos estudantes.
A escola e a Diocese Católica Romana de Covington pediram desculpas aos índios e prometeram estudar uma forma de advertência aos estudantes.
Em nota, disseram que “esse comportamento se opõe aos ensinamentos da Igreja sobre a dignidade e o respeito à pessoa humana”.
Alison Lundergan Grimes, Secretária de Estado do Kentucky, disse que a culpa do deboche não é apenas dos jovens, mas também dos “adultos que deveriam ensiná-los e daqueles que silenciosamente permitem esse comportamento”.
> Com informação das agências.
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Os índios estavam na Marcha dos Povos Indígenas, que coincidiu com a Marcha pela Vida (anti-aborto), com a participação de estudantes da Covington Catholic High School em Park Hills, Kentucky, uma escola privada.
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Com boné vermelho com a sigla MAGA (“Tornar a América Grande de Novo”), slogan de Donald Trump, ele impediu que o líder indígena prosseguisse a marcha.
Phillips é um veterano do Vietnã. Ele participa anualmente da marcha em homenagem aos nativos americanos que morreram nessa guerra.
Chorando, ele deu uma entrevista dizendo que se sentiu humilhado.
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A escola e a Diocese Católica Romana de Covington pediram desculpas aos índios e prometeram estudar uma forma de advertência aos estudantes.
Em nota, disseram que “esse comportamento se opõe aos ensinamentos da Igreja sobre a dignidade e o respeito à pessoa humana”.
Alison Lundergan Grimes, Secretária de Estado do Kentucky, disse que a culpa do deboche não é apenas dos jovens, mas também dos “adultos que deveriam ensiná-los e daqueles que silenciosamente permitem esse comportamento”.
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https://www.youtube.com/watch?v=EZTDIoywwGk
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