No dia 7 de janeiro de 2019, fez quatro anos que dois terroristas islâmicos entraram na redação do semanário satírico Charlie Hebdo, em Paris, e, aos berros de que “Alá é Grande”, metralharam 11 pessoas, entre as quais o diretor da publicação, Charb.
Neste aniversário do atentado, houve homenagem de autoridades às pessoas assassinadas e à liberdade de imprensa.
A mordacidade de Charlie Hebdo faz parte da cultura francesa, cuja literatura é pontuada por escritores irreverentes.
Com proteção policial 24 horas por dias, o semanário marcou a data com um cartoon que expressa a preocupação de que possa haver “o retorno dos obscurantismos”: um bispo e um imã tenta apagar uma frágil velinha, que representa a publicação.
Com informação do Twitter e de outra fontes.
Aviso de novo post por e-mail
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Diretor do 'Charlie Hebdo' afirma que atentado reforçou seu ateísmo
Ateus podem mover mais montanhas que a fé, afirma Charlie Hebdo
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
Mural presta homenagem aos jornalistas assassinados por seguidores de Alá |
Neste aniversário do atentado, houve homenagem de autoridades às pessoas assassinadas e à liberdade de imprensa.
A mordacidade de Charlie Hebdo faz parte da cultura francesa, cuja literatura é pontuada por escritores irreverentes.
Com proteção policial 24 horas por dias, o semanário marcou a data com um cartoon que expressa a preocupação de que possa haver “o retorno dos obscurantismos”: um bispo e um imã tenta apagar uma frágil velinha, que representa a publicação.
En #kiosque :— Charlie Hebdo (@Charlie_Hebdo_) 5 de janeiro de 2019
🕯️Numéro spécial : Le retour des #obscurantistes.
✍️"Vous êtes encore là ?" la question de #RISS 4 ans après les attentats.
➡️ https://t.co/5SPrx5Rgmh pic.twitter.com/Xf5daGE6JK
Com informação do Twitter e de outra fontes.
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