Uma pesquisa divulgada ao final de 2018 revela que o número de católicos no Chile caiu 14 pontos percentuais nos últimos dez anos, de 69% para 55%.
A projeção é de que nos próximos cinco anos, no máximo, os católicos deixam de ser a maioria da população.
O país já é identificado por estudiosos como “pós-católico”. O Chile está seguindo a tendência que se verifica em países europeus.
Entre os mais escolarizados que participam da máquina administrativa do país, apenas 46% se identificam como católicos e 44% se declaram ateus ou agnósticos.
O Centro de Estudos Públicos apurou também que no período houve queda de apenas 1 ponto percentual no número de evangélicos, mas eles são poucos no país. Em 2018 representavam 16% da população.
Pessoas de outras religiões se mantêm em torno de 4%, nos dez últimos anos.
Os sem religiões aumentaram 7% em junho de 1998 para 24% em outubro-novembro de 2018.
Analisado o grupo dos jovens (de 18 a 34 anos), 36% afirmaram que não seguem nenhuma religião.
A credibilidade das religiões despencou, de 51% para 13%, no período de 20 anos.
Esse fenômeno se acelerou nos anos mais recentes por causa da descoberta da pedofilia na Igreja Católica.
A maioria (80%) da população acredita em Deus, mas 68% acham que há vida após a morte.
Com informação dos gráficos do Centro de Estudos Públicos e do site La Esfera y la Cruz.
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A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
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País já é tido como "pós-católico" |
Entre os mais escolarizados que participam da máquina administrativa do país, apenas 46% se identificam como católicos e 44% se declaram ateus ou agnósticos.
O Centro de Estudos Públicos apurou também que no período houve queda de apenas 1 ponto percentual no número de evangélicos, mas eles são poucos no país. Em 2018 representavam 16% da população.
Pessoas de outras religiões se mantêm em torno de 4%, nos dez últimos anos.
Os sem religiões aumentaram 7% em junho de 1998 para 24% em outubro-novembro de 2018.
Analisado o grupo dos jovens (de 18 a 34 anos), 36% afirmaram que não seguem nenhuma religião.
A credibilidade das religiões despencou, de 51% para 13%, no período de 20 anos.
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