Uma assessora da pastora Damares Alves (foto abaixo) sequestrou de uma aldeia uma menina de 8 anos, a Kajutiti Lulu Kamayurá, que hoje a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos diz ser sua filha adotiva.
A acusação foi feita à revista Época por índios da tribo Kamayurá, da reserva Xingu, no norte do Mato Grosso.
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A acusação foi feita à revista Época por índios da tribo Kamayurá, da reserva Xingu, no norte do Mato Grosso.
Ministra pegou a menina para tratar seus dentes e não a devolveu para a aldeia |
Pelos relatos, Lulu estava sendo criada pela sua avó, e uma assessora de Damares a pegou sob o pretexto de tratar de seus dentes e nunca a devolveu a tribo.
Lulu hoje está com 20 anos.
Em tupi, a avó paterna biológica da moça disse que quando a “Márcia” [assessora de Damares] a menina chorou ao sair da aldeia.
“Também chorei”, disse a avó, que está com 79 anos.
“A Márcia levou na marra. Disse que ia mandar de volta, que quando entrasse de férias ia mandar aqui. Cadê?"
A assessoria da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos diz que Lulu visitou várias vezes a aldeia, com regularidade.
Os índios, contudo, dizem que a primeira visita ocorreu há dois anos, quando Lulu, portanto, tinha 18 anos.
A acusação de que houve sequestro é reforçada pelo fato de Damares nunca ter formalizado legalmente a adoção.
Pela lei, ela deveria ter obtido a concordância da família de Lulu, Justiça Federal, Justiça comum e da Funai, o que não houve.
Em 2013, em um culto, a pastora afirmou que salvou Lulu do infanticídio, o que seria uma prática da cultura dos Kamayurá.
Infanticídio é matança de bebês, não de jovens.
Com informação da revista Época e de outras fontes.
Lulu hoje está com 20 anos.
Em tupi, a avó paterna biológica da moça disse que quando a “Márcia” [assessora de Damares] a menina chorou ao sair da aldeia.
“Também chorei”, disse a avó, que está com 79 anos.
“A Márcia levou na marra. Disse que ia mandar de volta, que quando entrasse de férias ia mandar aqui. Cadê?"
A assessoria da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos diz que Lulu visitou várias vezes a aldeia, com regularidade.
Os índios, contudo, dizem que a primeira visita ocorreu há dois anos, quando Lulu, portanto, tinha 18 anos.
A acusação de que houve sequestro é reforçada pelo fato de Damares nunca ter formalizado legalmente a adoção.
Pela lei, ela deveria ter obtido a concordância da família de Lulu, Justiça Federal, Justiça comum e da Funai, o que não houve.
Em 2013, em um culto, a pastora afirmou que salvou Lulu do infanticídio, o que seria uma prática da cultura dos Kamayurá.
Infanticídio é matança de bebês, não de jovens.
Com informação da revista Época e de outras fontes.
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