Só evangélicos são contra a educação sexual, com a maioria de 53% deles se manifestando contra essa orientação nas escolas, diz a Datafolha. Trata-se, portanto, de maioria pouco expressiva, de tres pontos percentuais.
Entre os eleitores que votaram em Jair Bolsonaro para presidente (uma parte significativa deles é de evangélicos), a taxa de desaprovação é praticamente a mesma, 54%.
Do total de 2.077 adultos entrevistados pelo Datafolha, incluindo pessoas de todas as religiões e ateus, 54% se manifestaram favoráveis à educação sexual nas escolas, e 44% opinaram contra.
O instituto constatou que pessoas com nível superior tendem mais pela educação sexual, com 63%, contra 54% das de ensino médio e 49% das do fundamental.
Com informação do Datafolha.
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A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
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O instituto constatou que pessoas com nível superior tendem mais pela educação sexual, com 63%, contra 54% das de ensino médio e 49% das do fundamental.
A maioria (71%) também é favorável à discussão de política em sala de aula.
Em 2017, sob encomenda da organização Católicas pelo Direito de Decidir, o Ibope já tinha apurado que 88% dos brasileiros apoiam aulas de educação sexual.
Em 2017, sob encomenda da organização Católicas pelo Direito de Decidir, o Ibope já tinha apurado que 88% dos brasileiros apoiam aulas de educação sexual.
Evangélicos e os menos escolarizados não querem que a escola oriente sobre sexo |
Com informação do Datafolha.
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Comentários
Por incrível que pareça, ao que tudo indica, os evangélicos, com todos os inúmeros defeitos deles, são os únicos ainda a se preocuparem com a formação familiar dos filhos, a manter os valores básicos de uma sociedade civilizada e decente, ainda que seja por temor a um deus inexistente.
O que v disse em "transferir" à Escola faz sentido em relação aos "bons modos", isso é atributo que começa na família e muitos querem na escola... Agora de RESPEITO, é fundamental na Escola pela FALTA na família, ou melhor, em que há pesada hostilização na maioria das famílias (destaque na tranqueira tradicional) em relação a gênero e LGBTs, e hostilização ao Ateísmo.
De política, é algo importante sim, e algo num coletivo escolar fica melhor, mas com Ceticismo. Sem ideologizações partidárias. E de religião, onde começa o adestramento nas famílias, ou seja, corrupção de menores em casa, a Escola tem o dever de mostrar nas aulas de História e Ciências, como tudo não passa de invencionices humanas. Nos jogos SUJOS pelo PODER a religião, Deus e afins da fé é muito ÚTIL para ter povo gado. Coisa que, nesse caso salvo ultrararas excessões, a família sempre quer adestrar (mas DIZ "educar") para a "sua" religião / Deus e afins.
Admito na maioria dessas famílias em relação a religião, a "navalha de Hanlon".
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