A pedido de Marco Feliciano, o juiz Carlos Eduardo Pratavieira, de São Paulo, determinou que a jornalista Patrícia Lellis (foto abaixo) retire do ar um vídeo gravado com uma mulher que teria sido amante do pastor e deputado federal, que em 2018 se reelegeu com mais de 230 mil votos.
Ser saber que estava sendo gravada, Danielli Lopes de Alexandria admitiu ter havido um caso entre ela e Feliciano e que ambos tinham feito um acordo financeiro para que tudo permanecesse em segredo.
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Mulher não deve ter os direitos do homem, defende Feliciano
Juiz recusa acusação de Feliciano contra Porta dos Fundos
Patrimônio do deputado pastor Marco Feliciano mais que dobra
Marco Feliciano associa entidade de ateus ao ‘maligno’
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Ser saber que estava sendo gravada, Danielli Lopes de Alexandria admitiu ter havido um caso entre ela e Feliciano e que ambos tinham feito um acordo financeiro para que tudo permanecesse em segredo.
Patrícia Lellis, que diz ter sido estuprada pelo deputado, gravou o vídeo com uma pastora, a suposta amante |
O acordo estaria sendo descumprido e, por isso, Alexandria teria pedido ajuda de Lelis em um processo judicial.
Em 2016, Patrícia Lellis, 24, acusou Feliciano na Justiça de estupro, mas a demanda foi arquivada por falta de provas.
Agora, além de Feliciano, é a pastora que acusa a Patrícia de ter exposta a privacidade dela. Mas Alexandrina não recuou da afirmação de que foi amante do deputado.
Patrícia e Alexandrina tiveram uma conversa ríspida, com a primeira na ofensiva.
Na sentença, Pratavieira diz que o vídeo “dilacera com a intimidade, vida privada e honra, além de ferir não só a imagem do homem público, pastor, deputado federal, palestrante e empresário, muito mais, adentra naquilo que lhe é mais caro, o seu seio familiar”.
Até agora, o vídeo pode ser acessado no Youtube.
Como parlamentar, Feliciano tem se destacado com defensor dos valores da família cristã.
Com informação da 10ª Vara Cível de Santo Amaro, em São Paulo e do Youtube, com foto de reprodução de vídeo.
Em 2016, Patrícia Lellis, 24, acusou Feliciano na Justiça de estupro, mas a demanda foi arquivada por falta de provas.
Agora, além de Feliciano, é a pastora que acusa a Patrícia de ter exposta a privacidade dela. Mas Alexandrina não recuou da afirmação de que foi amante do deputado.
Patrícia e Alexandrina tiveram uma conversa ríspida, com a primeira na ofensiva.
Na sentença, Pratavieira diz que o vídeo “dilacera com a intimidade, vida privada e honra, além de ferir não só a imagem do homem público, pastor, deputado federal, palestrante e empresário, muito mais, adentra naquilo que lhe é mais caro, o seu seio familiar”.
Até agora, o vídeo pode ser acessado no Youtube.
Como parlamentar, Feliciano tem se destacado com defensor dos valores da família cristã.
Com informação da 10ª Vara Cível de Santo Amaro, em São Paulo e do Youtube, com foto de reprodução de vídeo.
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