A Arquidiocese da Paraíba comunicou que vai recorrer da condenação para pagar indenização de R$ 12 milhões pela exploração sexual de crianças e adolescentes por quatro padres e um bispo.
Pela decisão da Justiça do Trabalho da Paraíba, o dinheiro será destinado a entidades que cuidam da recuperação de menores de idade abalados pelo assédio sexual, caso a sentença seja mantida.
Em nota, a Arquidiocese acusa o procurador do Trabalho Eduardo Varandas de ter revelado ao Fantástico de 20 de janeiro de 2019 informações pinchadas de um processo que se encontra em segredo de justiça.
Diz que "tomará todas as providências cabíveis perante os órgãos competentes para apurar responsabilidades pelo flagrante desrespeito à lei e à ordem jurídica".
O MPT acusa sacerdotes de pagar por sexo a flanelinhas, coroinhas e seminaristas.
Entre os religiosos, está dom Aldo di Cillo Pagotto, que renunciou em 2016 ao cargo de arcebispo da Paraíba.
Mediante pagamento, ele teria tido relações sexuais com jovens, além de acobertar os padres pedófilos.
Pagotto era conhecido nos bastidores da Arquidiocese como “Dom Trepa”, de acordo com testemunhas.
Os acusados negam as acusações.
Em novembro de 2017, o Ministério Público do Estado da Paraíba arquivou o processo contra dom Pagotto e quatro padres porque o suposto crime tinha prescrito.
Contudo, no âmbito da Justiça do Trabalho, as acusações continuaram valendo, e o Ministério Público do Trabalho recorreu à Justiça por exploração sexual de menores.
Com informação da Arquidiocese da Paraíba e de outras fontes.
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Pela decisão da Justiça do Trabalho da Paraíba, o dinheiro será destinado a entidades que cuidam da recuperação de menores de idade abalados pelo assédio sexual, caso a sentença seja mantida.
Denúncia de exploração sexual inclui o arcebispo emérito de Paraíba, dom Aldo Pagotto |
Em nota, a Arquidiocese acusa o procurador do Trabalho Eduardo Varandas de ter revelado ao Fantástico de 20 de janeiro de 2019 informações pinchadas de um processo que se encontra em segredo de justiça.
Diz que "tomará todas as providências cabíveis perante os órgãos competentes para apurar responsabilidades pelo flagrante desrespeito à lei e à ordem jurídica".
O MPT acusa sacerdotes de pagar por sexo a flanelinhas, coroinhas e seminaristas.
Entre os religiosos, está dom Aldo di Cillo Pagotto, que renunciou em 2016 ao cargo de arcebispo da Paraíba.
Mediante pagamento, ele teria tido relações sexuais com jovens, além de acobertar os padres pedófilos.
Pagotto era conhecido nos bastidores da Arquidiocese como “Dom Trepa”, de acordo com testemunhas.
Os acusados negam as acusações.
Em novembro de 2017, o Ministério Público do Estado da Paraíba arquivou o processo contra dom Pagotto e quatro padres porque o suposto crime tinha prescrito.
Contudo, no âmbito da Justiça do Trabalho, as acusações continuaram valendo, e o Ministério Público do Trabalho recorreu à Justiça por exploração sexual de menores.
Com informação da Arquidiocese da Paraíba e de outras fontes.
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