O padre Quevedo morreu hoje (9 de janeiro de 2019) de problemas cardíacos aos 88 anos.
O jesuíta Oscar González Quevedo começou a ficar famoso nos anos 1970 por questionar truques de espíritas, como Zé Arigó, João de Deus e Thomas Green Morton.
Em 2000, de janeiro a maio, ele apresentou no Fantástico o quadro “O Caçador de Enigmas”, analisando fenômenos supostamente espirituais usados por charlatões para explorar pessoas.
Ele terminava o quadro com a mesma frase: ‘Isso non ecziste’.
Nascido na Espanha, o padre falava com sotaque.
Um programa [vídeo abaixo] do Fantástico mostra Quevedo enfrentando um homem possuído por Lúcifer, sensacionalismo que garantia audiência à Globo e fama ao padre.
Formado em teologia, filosofia e psicologia, Quevedo nunca questionou um milagre católico.
Hoje em dia o quadro não iria ao ar porque seria acusado de intolerância religiosa.
O bordão ‘isso non ecziste’ ainda é usado em determinados círculos, como o de ateus, para se referirem a Deus.
´
Com informação de “O Globo”
Aviso de novo post por e-mail
Gay denuncia Edir Macedo pela prática de charlatanismo
Rússia veta meios de comunicação aos charlatões espirituais
Tanzânia lidera matança de albinos para feitiçaria
Só o ensino de ciência detém a exploração da fé, afirma Drauzio Varella
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
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Um programa [vídeo abaixo] do Fantástico mostra Quevedo enfrentando um homem possuído por Lúcifer, sensacionalismo que garantia audiência à Globo e fama ao padre.
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Hoje em dia o quadro não iria ao ar porque seria acusado de intolerância religiosa.
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