A organização católica de extrema direita Opus Dei pagou US$ 977.000 em 2005 para encerrar um processo de “má conduta” sexual de um padre contra uma mulher.
O caso só foi revelado agora pelo The Washington Post, por intermédio de uma reportagem investigativa, porque até então a Opus Dei vinha encobrindo-o.
O jornal não revelou o nome da vítima, de acordo com sua orientação editoral, e o padre abusador é John McCloskey.
Ele era conselheiro espiritual em Washington. Procurado pela mulher, que estava com problema no casamento e sofria de depressão, o padre a apalpou várias vezes, aproveitando-se do momento difícil em que ela estava.
O estado emocional da vítima se agravou, impedindo-a de trabalhar.
John McCloskey tinha grande visibilidade pública e, por isso, ajudava a divulgar a Opus Dei.
Ele escrevia livros que vendiam bem e era comentarista religioso na televisão e rádio, incluindo uma emissora católica.
O caso ainda não está fechado porque pelo menos outras três mulheres acusam o padre de assédio sexual.
O Vigário do Opus Dei, monsenhor Thomas Bohlin, reconheceu que os assédios de McCloskey foram “profundamente dolorosos para a mulher”.
O jornal apurou que, quando a vítima revelou o assédio a um outro padre da Opus Dei, no confessionário, John McCloskey não foi afastado imediatamente de suas atividade. Primeiro a organização o mandou para Inglaterra e, depois, para Chicago e Califórnia, nos Estados Unidos.
Com 60 anos, o padre estaria sofrendo de Alzheimer.
A organização recebeu de um fiel uma contribuição generosa para poder pagar a indenização.
A mulher molestada continua participando de atividades espirituais da organização. “Eu amo a Opus Dei.”
Com informação do The Washington Post.
Aviso de novo post por e-mail
Francesa leva Opus Dei à Justiça sob acusação de manipulação mental
Igreja mandou padre pedófilo cuidar de filhos de índios brasileiros
Igreja demorou dez anos para expulsar padre pedófilo
Direita religiosa ataca de novo o defensor do Estado laico
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
O caso só foi revelado agora pelo The Washington Post, por intermédio de uma reportagem investigativa, porque até então a Opus Dei vinha encobrindo-o.
Padre John McCloskey teria assediado outras três mulheres |
O jornal não revelou o nome da vítima, de acordo com sua orientação editoral, e o padre abusador é John McCloskey.
Ele era conselheiro espiritual em Washington. Procurado pela mulher, que estava com problema no casamento e sofria de depressão, o padre a apalpou várias vezes, aproveitando-se do momento difícil em que ela estava.
O estado emocional da vítima se agravou, impedindo-a de trabalhar.
John McCloskey tinha grande visibilidade pública e, por isso, ajudava a divulgar a Opus Dei.
Ele escrevia livros que vendiam bem e era comentarista religioso na televisão e rádio, incluindo uma emissora católica.
O caso ainda não está fechado porque pelo menos outras três mulheres acusam o padre de assédio sexual.
O Vigário do Opus Dei, monsenhor Thomas Bohlin, reconheceu que os assédios de McCloskey foram “profundamente dolorosos para a mulher”.
O jornal apurou que, quando a vítima revelou o assédio a um outro padre da Opus Dei, no confessionário, John McCloskey não foi afastado imediatamente de suas atividade. Primeiro a organização o mandou para Inglaterra e, depois, para Chicago e Califórnia, nos Estados Unidos.
Com 60 anos, o padre estaria sofrendo de Alzheimer.
A organização recebeu de um fiel uma contribuição generosa para poder pagar a indenização.
A mulher molestada continua participando de atividades espirituais da organização. “Eu amo a Opus Dei.”
Com informação do The Washington Post.
Aviso de novo post por e-mail
Francesa leva Opus Dei à Justiça sob acusação de manipulação mental
Igreja mandou padre pedófilo cuidar de filhos de índios brasileiros
Igreja demorou dez anos para expulsar padre pedófilo
Direita religiosa ataca de novo o defensor do Estado laico
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
Comentários
Postar um comentário