Um grupo de solteiras da Tunísia tem feito na rede social uma campanha para que o país adote a lei islâmica que permite que homens se casem com mais de uma mulher, desde que possam sustentá-las.
Tunísia tem elevado índice de solteiras.
A população é de aproximadamente de 11,5 milhões — 99% de muçulmanos (grande parte de sunitas).
O país tem 4,9 milhões de mulheres e 2,25 milhões delas, na faixa de 25 a 34 anos, são solteiras, de acordo com dados oficiais de dezembro de 2017. No norte da África, lidera em quantidade de adultas sem marido.
Na Tunísia, a poligamia é proibida e tem apoio de apenas uma minoria de religiosos fundamentalistas, seguidores da Sharia.
O presidente do Fórum Liberdade e Cidadania, Fathi Al-Zghal, afirmou ser compreensível essa “a manifestação espontânea das solteiras”, mas, segundo ele, a lei tem de ser respeitada.
O pesquisador de civilização islâmica Sami Braham disse que a solteiras pró-poligamia estão equivocadas porque muitos homens, se pudessem, trocariam sua mulher outra mais jovem, “a menos que aceitem o casamento como um ato de caridade e bondade”.
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Tunísia tem elevado índice de solteiras.
País tem alta taxa de mulheres que não consegue se casar |
A população é de aproximadamente de 11,5 milhões — 99% de muçulmanos (grande parte de sunitas).
O país tem 4,9 milhões de mulheres e 2,25 milhões delas, na faixa de 25 a 34 anos, são solteiras, de acordo com dados oficiais de dezembro de 2017. No norte da África, lidera em quantidade de adultas sem marido.
Na Tunísia, a poligamia é proibida e tem apoio de apenas uma minoria de religiosos fundamentalistas, seguidores da Sharia.
O presidente do Fórum Liberdade e Cidadania, Fathi Al-Zghal, afirmou ser compreensível essa “a manifestação espontânea das solteiras”, mas, segundo ele, a lei tem de ser respeitada.
O pesquisador de civilização islâmica Sami Braham disse que a solteiras pró-poligamia estão equivocadas porque muitos homens, se pudessem, trocariam sua mulher outra mais jovem, “a menos que aceitem o casamento como um ato de caridade e bondade”.
Com informação do site Memo e de outras fontes.
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