Kajutiti Lulu Kamayurá (foto) ganhou da Câmara dos Deputados em 2018, de outubro a dezembro, o total líquido de R$ 10.441,09 como “assessora parlamentar”. Só em novembro, a moça recebeu R$ 3.791,08, de acordo com documento (abaixo) extraído do site da Câmara.
Lulu é da etnia kamayurás. Sua avó materna acusou uma assessora da pastora Damares Alves de ter sequestrado a menina da aldeia.
No mencionado período, a própria Damares era funcionária comissionada em Brasília, no gabinete do então senador Magno Malta.
Damares, atual ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, nega o sequestro, mas ainda não deu uma explicação convincente para estar com a Lulu desde os 8 anos da índia.
Em vídeos antigos, Damares diz que Lulu é sua “filha adotiva”.
Após a divulgação da acusação do sequestro, há uma semana, a pastora passou a dizer que é “cuidadora” da índia, possivelmente porque assim, como não houve um processo formal de adoção, a ministra se livra de obrigações legais para ficar com a moça.
O aparecimento de Lulu na folha de pagamento de salário da Câmara acelera o desgaste de Damares no Governo. Em menos de um mês, ela se revelou autora de afirmações controversas, até mesmo para os evangélicos.
O interesse da oposição é sangrá-la, para atingir o Governo Bolsonaro.
Independentemente do jogo político, Damares terá de esclarecer o que a sua “filha” fez ou ainda faz na Câmara, para receber um salário bem acima da média do que os brasileiros ganham.
A pastora terá ainda de provar que Lulu não foi uma funcionária fantasma, com o propósito de engordar os rendimentos familiares.
Com informação do site da Câmara dos Deputados, site DCM e outras fontes, como foto da rede social.
Aviso de novo post por e-mail
Damares Alves mente ao dizer que tem cursos de mestrado
Holandeses se irritam com fala de Damares de que masturbam seus bebês
Campanha mostra o ataque da religião à liberdade de opinião
Em vídeo antigo, Damares se suja de 'sangue' para SUS não atender vítima sexual
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
Nome de Lulu está na folha de pagamento da Câmara Federal |
Lulu é da etnia kamayurás. Sua avó materna acusou uma assessora da pastora Damares Alves de ter sequestrado a menina da aldeia.
No mencionado período, a própria Damares era funcionária comissionada em Brasília, no gabinete do então senador Magno Malta.
Damares, atual ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, nega o sequestro, mas ainda não deu uma explicação convincente para estar com a Lulu desde os 8 anos da índia.
Em vídeos antigos, Damares diz que Lulu é sua “filha adotiva”.
Após a divulgação da acusação do sequestro, há uma semana, a pastora passou a dizer que é “cuidadora” da índia, possivelmente porque assim, como não houve um processo formal de adoção, a ministra se livra de obrigações legais para ficar com a moça.
O aparecimento de Lulu na folha de pagamento de salário da Câmara acelera o desgaste de Damares no Governo. Em menos de um mês, ela se revelou autora de afirmações controversas, até mesmo para os evangélicos.
O interesse da oposição é sangrá-la, para atingir o Governo Bolsonaro.
Independentemente do jogo político, Damares terá de esclarecer o que a sua “filha” fez ou ainda faz na Câmara, para receber um salário bem acima da média do que os brasileiros ganham.
A pastora terá ainda de provar que Lulu não foi uma funcionária fantasma, com o propósito de engordar os rendimentos familiares.
Só em novembro de 2018, Lulu recebeu R$ 3.791,08 |
Com informação do site da Câmara dos Deputados, site DCM e outras fontes, como foto da rede social.
Aviso de novo post por e-mail
Damares Alves mente ao dizer que tem cursos de mestrado
Holandeses se irritam com fala de Damares de que masturbam seus bebês
Campanha mostra o ataque da religião à liberdade de opinião
Em vídeo antigo, Damares se suja de 'sangue' para SUS não atender vítima sexual
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
Comentários
Postar um comentário