Os cinemas franceses foram autorizados por um tribunal de Paris a exibir o filme Grâce à Dieu ("Graças a Deus", em português) alvo de polêmica na França. No sábado (16 de fevereiro de 2019), o longa de François Ozon, sobre um escândalo real de pedofilia dentro da Igreja Católica da França, recebeu o grande prêmio do júri da Berlinale na Alemanha.
A Justiça de Paris, que havia sido acionada pelos advogados do padre acusado no filme, não vetou o longa. No entanto outra ação ingressada por uma psicóloga citada no filme ainda deve ser pronunciada pelo tribunal de Lyon.
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A Justiça de Paris, que havia sido acionada pelos advogados do padre acusado no filme, não vetou o longa. No entanto outra ação ingressada por uma psicóloga citada no filme ainda deve ser pronunciada pelo tribunal de Lyon.
Grâce à Dieu conta o nascimento da associação de vítimas La Parole Liberée, fundada em Lyon em 2015 por antigos escoteiros-mirins abusados sexualmente por um padre pedófilo, Bernard Preynat, que teria molestado mais de 85 crianças. O filme conta a história de três delas, interpretadas pelos atores Melvil Poupaud, Denis Ménochet e Swann Arlaud.
O lançamento do filme acontece apenas um mês e meio após o julgamento do arcebispo de Lyon, Philippe Barbarin, acusado de encobrir o caso. O veredito deverá ser anunciado somente no dia 7 de março de 2019. Já o padre Preynat, indiciado em 2016, ainda não foi julgado.
Para tentar adiar o lançamento do longa, um dos advogados do padre Preynat decidiu processar François Ozon, mas a Justiça não acolheu a acusação considerando que o filme não prejudica o processo do padre.
O lançamento do filme acontece apenas um mês e meio após o julgamento do arcebispo de Lyon, Philippe Barbarin, acusado de encobrir o caso. O veredito deverá ser anunciado somente no dia 7 de março de 2019. Já o padre Preynat, indiciado em 2016, ainda não foi julgado.
Para tentar adiar o lançamento do longa, um dos advogados do padre Preynat decidiu processar François Ozon, mas a Justiça não acolheu a acusação considerando que o filme não prejudica o processo do padre.
O juiz destacou que “o julgamento ainda não foi agendado e não deve acontecer em uma data próxima ao lançamento do filme”. O magistrado também lembrou que os espectadores “são informados, no final do filme, sobre a presunção de inocência e que o padre Preynat é atualmente considerado inocente”.
Com informações das agências.
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