Os missionários evangélicos se embrenham cada vez mais na Amazônia para levar a palavra de Cristo aos índios, embora a Funai proíba pregação nas aldeias.
Aos poucos, está havendo um descarte dos deuses da floresta.
Os pregadores estão presentes na Amazônia em locais de 182 etnias, que representam mais da metade (53,5%) da população indigna da região.
A informação é de um relatório de 2010 da AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras).
De maneira geral, os religiosos usam o pretexto de registrar e estudar idiomas em extinção para penetrarem nas aldeias e chegam até mesmo construir templos na floresta, o que é proibido pela Funai.
Aparecida Vilaça, antropóloga que estuda a tribo wari, na Rondônia, afirma que a Funai deveria adotar critérios rígidos para permitir a entrada de religiosos na floresta, diferentemente do que ocorre com pesquisadores, que precisam apresentar cronogramas dos estudos, entre outros requisitos.
Alguns missionários, para obter credibilidade, dão remédios aos índios, mas dizem que o poder da cura veio das orações.
Os pajés estão sendo substituídos por pastores, que pregam que os cantos e danças dos índios são demoníacos, como em 1.500, quando os primeiros padres chegaram ao Brasil.
Com informação de "O Globo" e de outras fontes, com foto de divulgação.
Aviso de novo post por e-mail
Acelera-se a conversão de índios a religiões evangélicas
Intolerância religiosa começou com a conversão dos índios
Igreja mandou padre pedófilo cuidar de filhos de índios brasileiros
Pastores violam liberdade de culto de índios do MS, acusa historiador
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
Aos poucos, está havendo um descarte dos deuses da floresta.
Os pregadores estão presentes na Amazônia em locais de 182 etnias, que representam mais da metade (53,5%) da população indigna da região.
A informação é de um relatório de 2010 da AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras).
De maneira geral, os religiosos usam o pretexto de registrar e estudar idiomas em extinção para penetrarem nas aldeias e chegam até mesmo construir templos na floresta, o que é proibido pela Funai.
Aparecida Vilaça, antropóloga que estuda a tribo wari, na Rondônia, afirma que a Funai deveria adotar critérios rígidos para permitir a entrada de religiosos na floresta, diferentemente do que ocorre com pesquisadores, que precisam apresentar cronogramas dos estudos, entre outros requisitos.
Alguns missionários, para obter credibilidade, dão remédios aos índios, mas dizem que o poder da cura veio das orações.
Os pajés estão sendo substituídos por pastores, que pregam que os cantos e danças dos índios são demoníacos, como em 1.500, quando os primeiros padres chegaram ao Brasil.
Índios cristãos |
Com informação de "O Globo" e de outras fontes, com foto de divulgação.
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