O Ministério Público do Estado do Rio entrou com ação civil pública para que a Justiça mande a prefeitura da cidade do Rio retirar os oratórios de praças públicas e que não faça mais esse tipo de obra.
A 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Proteção da Ordem Urbanística, do MP, argumenta, na ação, que a prefeitura está desrespeitando o princípio constitucional da separação entre Igreja e Estado.
O órgão pede que a Justiça determine multa diária de R$ 20 mil para cada dia que a prefeitura deixar de cumprir a determinação, caso haja decisão favorável à retirada dos oratórios.
O primeiro oratório a chamar a atenção dos defensores da laicidade do Estado laico foi o da Praça Milton Campos, no Leblon, em 2017, onde inclusive há pregação.
O oratório foi instalado temporariamente no local, em comemoração aos 300 anos da aparição da imagem de Nossa Senhora Aparecida no Rio Paraíba, mas acabou ficando e agora a Igreja não quer removê-lo.
Evangélicos também se sentem incomodados porque eles são contra a idolatria a Maria.
Católicos estão divididos. Uns acham que os oratórios são locais de oração e de paz de uma cidade conturbada e outros são de opinião de que a praça pública não pode privilegiar nenhuma crença.
Com informação do site do Ministério Público, da íntegra do ação civil e de outras fontes, com foto de reprodução de vídeo.
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A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
Paróquia Santos Anjos usa o oratório de praça no Lebon para pregação |
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O órgão pede que a Justiça determine multa diária de R$ 20 mil para cada dia que a prefeitura deixar de cumprir a determinação, caso haja decisão favorável à retirada dos oratórios.
O primeiro oratório a chamar a atenção dos defensores da laicidade do Estado laico foi o da Praça Milton Campos, no Leblon, em 2017, onde inclusive há pregação.
O oratório foi instalado temporariamente no local, em comemoração aos 300 anos da aparição da imagem de Nossa Senhora Aparecida no Rio Paraíba, mas acabou ficando e agora a Igreja não quer removê-lo.
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Católicos estão divididos. Uns acham que os oratórios são locais de oração e de paz de uma cidade conturbada e outros são de opinião de que a praça pública não pode privilegiar nenhuma crença.
Com informação do site do Ministério Público, da íntegra do ação civil e de outras fontes, com foto de reprodução de vídeo.
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