O papa Francisco anulou o estado clerical do goiano Jean Rogers Rodrigo de Souza por acusação de estupro. Trata-se da mais grave pena da Igreja Católica a um sacerdote.
A punição demorou mais de 12 anos, porque desde 2006 há denúncias de freiras contra o padre por assédio e estupro.
O comportamento predador do padre teria se mantido pelo menos até 2014.
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A punição demorou mais de 12 anos, porque desde 2006 há denúncias de freiras contra o padre por assédio e estupro.
O comportamento predador do padre teria se mantido pelo menos até 2014.
A decisão de Francisco ocorre em um momento em que ele endureceu o combate de abusos sexuais dentro da Igreja, por parte de sacerdotes e funcionários.
O padre Souza foi o responsável pela comunidade Arca de Maria, em Anápolis (GO), onde teria ocorrido a maior parte dos abusos, de acordo com processos que tramitam em segredo de Justiça e de investigado feita por enviados do Vaticano.
Conhecido como "padre Rodrigo Maria", Souza não comentou a sua exclusão da Igreja Católica, mas até recentemente ele dizia estar sendo acusado injustamente, inclusive por freiras homossexuais.
A Igreja abafou o caso o quanto pôde, com transferências do padre Souza de dioceses, entre as quais a mais recente é a da cidade paraguaia Ciudad del Este.
Pelo menos 11 freiras e ex-noviças acusam Souza de abuso.
Uma delas contou: “O padre chamou [as freiras] para conversar. Uma a uma. Cheguei, ele fechou a porta. Parecia que não estava em si, já veio com uma força muito grande, me jogando no sofá e levantando meu hábito. Não tive coragem de gritar. Tudo em cinco minutos que pareceram uma eternidade”.
Com informação da Folha de S.Paulo e de outras fontes, com reprodução de imagem.
O padre Souza foi o responsável pela comunidade Arca de Maria, em Anápolis (GO), onde teria ocorrido a maior parte dos abusos, de acordo com processos que tramitam em segredo de Justiça e de investigado feita por enviados do Vaticano.
Conhecido como "padre Rodrigo Maria", Souza não comentou a sua exclusão da Igreja Católica, mas até recentemente ele dizia estar sendo acusado injustamente, inclusive por freiras homossexuais.
A Igreja abafou o caso o quanto pôde, com transferências do padre Souza de dioceses, entre as quais a mais recente é a da cidade paraguaia Ciudad del Este.
Pelo menos 11 freiras e ex-noviças acusam Souza de abuso.
Uma delas contou: “O padre chamou [as freiras] para conversar. Uma a uma. Cheguei, ele fechou a porta. Parecia que não estava em si, já veio com uma força muito grande, me jogando no sofá e levantando meu hábito. Não tive coragem de gritar. Tudo em cinco minutos que pareceram uma eternidade”.
Igreja transferiu o estuprador Souza para abafar o caso |
Com informação da Folha de S.Paulo e de outras fontes, com reprodução de imagem.
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