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Anti-vacinadores não podem mais fazer "vaquinhas" on-line

O GoFundMe, uma das principais e maiores plataformas de arrecadação de fundos on-line, está proibindo os anti-vacinadores de usarem a ferramenta para levantar dinheiro pela internet. Em comunicado à Imprensa, a GoFundMe informa que a empresa “não vai promover conspirações anti-vacinas em sua plataforma”. 


Anti-vacinadores não
mais contarão
com apoio financeiro
das 'vaquinhas' online

O informe acrescentou que a plataforma de crowdfunding ("vaquinha") estava realizando uma revisão e removeu todas as campanhas anti-vacinadores (anti-vaxxers, em inglês) presentes em seu site, mas acrescentou que elas eram "extremamente raras, tendo sido encontradas até agora menos de 10 para remover". 

"Campanhas arrecadando dinheiro para promover desinformação sobre vacinas, que não possuem hoje informações cientificamente válidas, violam os termos de serviço do GoFundMe e serão removidas da plataforma", disse o porta-voz do GoFundMe, Bobby Whithorne.

A decisão da GoFundMe foi tomada depois que o vice-presidente executivo e diretor-executivo da Associação Médica Americana, James Madara, enviou uma carta aberta aos CEOs de empresas de tecnologia líderes na rede, pedindo que eles removam mensagens anti-vacinais da Internet. Para

Madara disse que "doenças evitáveis ​​por vacina" são "comunidades ameaçadoras e saúde pública".

Redes Sociais e Canais de Venda

Já a carta de Madara às empresas líderes surgiu depois que o YouTube anunciou que proibia os canais anti-vacinação de publicar anúncios online no mês passado.

O Instagram, na semana passada, já informara também que vai mais promover posts anti-vacinas em suas páginas de busca, adiantando que também bloqueou hashtags anti-vacinas.

A Amazon seguiu os gigantes da mídia social, anunciando na semana passada que estava retirando livros que disseminam informações anti-vacinais de seu mercado on-line.

Com New York Magazine e outros veículos. 




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