A antropóloga Debora Diniz (foto) desafiou o escritor Olavo de Carvalho (foto), o guru ideológico do presidente Bolsonaro, a terem “uma conversa amigável” sobre o aborto.
“Peço perdão, mas meu conhecimento de astrologia é limitado, por isso o convido a falar sobre aborto — um tema que nos exige conhecimento de diversas áreas, da filosofia à saúde, da sociologia à história.”
Ela estranha não ter encontrado o currículo de Olavo que se intitula como “filósofo”, na Plataforma Lattes, nem artigos da autoria dele na Biblioteca Scielo ou em qualquer outra base de periódicos científicos internacionais.
“Para ser um intelectual acadêmico é preciso se submeter ao método científico de busca da verdade”, escreveu.
O guru do Bolsonaro já disse que não aceita debate com ninguém.
Com informação da Época.
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| Debora Diniz diz que não achou o currículo de Olavo de Carvalho |
Débora é uma defensora da legalização do aborto e Olavo, um ferrenho opositor.
“Cada um terá seu tempo de apresentação, podemos ter réplicas mútuas, seremos gentis e falaremos a verdade”, escreveu ela em um artigo.
A antropóloga sugere que checadores independentes de informações acompanhe o debate, para que os argumentos sejam “postos à prova no instante em que forem ditos”.
Em um trecho do artigo, Debora Diniz foi irônica em relação ao período em que Olavo foi astrólogo.
“Cada um terá seu tempo de apresentação, podemos ter réplicas mútuas, seremos gentis e falaremos a verdade”, escreveu ela em um artigo.
A antropóloga sugere que checadores independentes de informações acompanhe o debate, para que os argumentos sejam “postos à prova no instante em que forem ditos”.
Em um trecho do artigo, Debora Diniz foi irônica em relação ao período em que Olavo foi astrólogo.
“Peço perdão, mas meu conhecimento de astrologia é limitado, por isso o convido a falar sobre aborto — um tema que nos exige conhecimento de diversas áreas, da filosofia à saúde, da sociologia à história.”
Ela estranha não ter encontrado o currículo de Olavo que se intitula como “filósofo”, na Plataforma Lattes, nem artigos da autoria dele na Biblioteca Scielo ou em qualquer outra base de periódicos científicos internacionais.
“Para ser um intelectual acadêmico é preciso se submeter ao método científico de busca da verdade”, escreveu.
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