A extensão da Lava Jato no Rio de Janeiro está investigando a Pró-Saúde, uma entidade da Igreja Católica, por indícios de formação de quadrilha.
A Pró-Saúde é gestora de hospitais que possuem 2 mil leitos e 16 mil profissionais, entre os quais 2.900 médicos.
Com sede em São Paulo, parte substancial de seu faturamento da entidade ocorre no Rio. Atua em convênio com o SUS.
A investigação está sob segredo de Justiça e só veio a público agora por causa de uma declaração do ex-governador Sérgio Cabral de que dom Orani Tempesta, arcebispo do Rio, faz parte de esquema de propina, como representante da Pró-Saúde.
O envolvimento da organização católica começou a ser investigado pelo Ministério Público e Polícia Federal com o levantamento de informações que deflagrou a Operação S.O.S, em agosto de 2018.
Em relação à afirmação do ex-governador, dom Orani disse estar “tranquilo”.
Aos padres de sua arquidiocese ele enviou um e-mail dizendo que “não houve nenhum tipo de conduta ilícita” e que nunca solicitou “benefícios para quaisquer instituições”.
No e-mail, o arcebispo não fez referência ao ex-padre Wagner Augusto Portugal (foto acima), que foi seu braço direito e agora se tornou delator da Lava Jato.
Portugal tem informações sobre um suposto desvio em 2013 de R$ 52 milhões dos cofres públicos do Rio pela Pró-Saúde, em conluio com empreiteiras.
Pela investigação, o dinheiro foi utilizado por religiosos para bancar viagens turísticas, voos fretados e compra de roupas e artigos de religião.
A revista Época publicou que o caso envolve também peculato; lavagem de dinheiro; constrangimento ilegal com emprego de arma de fogo; e corrupção ativa e passiva, entre outros crimes.
Com informações de Época, Antagonistas e outras fontes e foto de reprodução de vídeo do Youtube.
Aviso de novo post por e-mail
Documentos confirmam desvio de dízimo em igrejas católicas
Arquidiocese acoberta responsável por desvio de R$ 2,3 milhões
Vaticano fica com a maior parte de ajuda de fiéis para pobres
Madre Teresa desviava dinheiro de hospitais para o Vaticano
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
A Pró-Saúde é gestora de hospitais que possuem 2 mil leitos e 16 mil profissionais, entre os quais 2.900 médicos.
Ex-funcionário de alto escalão da diocese, o ex-padre Wagner Augusto Portugal é um delator que sabe de muito |
Com sede em São Paulo, parte substancial de seu faturamento da entidade ocorre no Rio. Atua em convênio com o SUS.
A investigação está sob segredo de Justiça e só veio a público agora por causa de uma declaração do ex-governador Sérgio Cabral de que dom Orani Tempesta, arcebispo do Rio, faz parte de esquema de propina, como representante da Pró-Saúde.
O envolvimento da organização católica começou a ser investigado pelo Ministério Público e Polícia Federal com o levantamento de informações que deflagrou a Operação S.O.S, em agosto de 2018.
Em relação à afirmação do ex-governador, dom Orani disse estar “tranquilo”.
Aos padres de sua arquidiocese ele enviou um e-mail dizendo que “não houve nenhum tipo de conduta ilícita” e que nunca solicitou “benefícios para quaisquer instituições”.
No e-mail, o arcebispo não fez referência ao ex-padre Wagner Augusto Portugal (foto acima), que foi seu braço direito e agora se tornou delator da Lava Jato.
Portugal tem informações sobre um suposto desvio em 2013 de R$ 52 milhões dos cofres públicos do Rio pela Pró-Saúde, em conluio com empreiteiras.
Pela investigação, o dinheiro foi utilizado por religiosos para bancar viagens turísticas, voos fretados e compra de roupas e artigos de religião.
A revista Época publicou que o caso envolve também peculato; lavagem de dinheiro; constrangimento ilegal com emprego de arma de fogo; e corrupção ativa e passiva, entre outros crimes.
Com informações de Época, Antagonistas e outras fontes e foto de reprodução de vídeo do Youtube.
Aviso de novo post por e-mail
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