O ministro Ricardo Lewandowski (foto abaixo), do STF, negou hoje (1º de março de 2019) pedido de liberdade feito pela defesa do médium João de Deus, que está preso desde 16 de dezembro de 2018 sob a acusação de violação sexual mediante fraude e de estupro de vulnerável.
O caso ficou sob a relatoria de Lewandowski após os ministros Gilmar Mendes e Luiz Fux se declararem suspeitos para analisar o caso.
Ontem (28), o ministro Nefi Cordeiro, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), já havia negado, um pedido de prisão domiciliar feito por João de Deus.
Com informação da Agência Brasil.
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Outro ministro do STF diz estar impedido para atuar no caso de João de Deus
Sou do Rio Grande do Sul, tenho 37 anos, e sofri abuso de João de Deus
Sou de São Paulo, tenho 35 anos e sofri abuso de João de Deus
Resumo das acusações de abuso de 39 vítimas de Abdelmassih
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
O caso ficou sob a relatoria de Lewandowski após os ministros Gilmar Mendes e Luiz Fux se declararem suspeitos para analisar o caso.
Ontem (28), o ministro Nefi Cordeiro, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), já havia negado, um pedido de prisão domiciliar feito por João de Deus.
Um dos argumentos para a rejeição foi de que o médium movimentou, por intermédio de um terceiro, quantias milionárias em aplicações financeiras.
A defesa do médium argumenta que João de Deus não tem condições de permanecer no Núcleo de Custódia de Aparecida de Goiânia (GO), onde se encontra preso preventivamente, por ter 77 anos e sofrer de doença coronariana e vascular, além de ter sido operado recentemente de um câncer no estômago.
João de Deus é réu em duas ações penais decorrentes de denúncias feitas pelo Ministério Público de Goiás envolvendo casos de abuso sexual a frequentadoras do centro Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia (GO). Ele nega as acusações.
A defesa do médium argumenta que João de Deus não tem condições de permanecer no Núcleo de Custódia de Aparecida de Goiânia (GO), onde se encontra preso preventivamente, por ter 77 anos e sofrer de doença coronariana e vascular, além de ter sido operado recentemente de um câncer no estômago.
João de Deus é réu em duas ações penais decorrentes de denúncias feitas pelo Ministério Público de Goiás envolvendo casos de abuso sexual a frequentadoras do centro Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia (GO). Ele nega as acusações.
A relatoria do caso do curandeiro acabou ficando com Lewandowski |
Com informação da Agência Brasil.
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