Ate da Nasa mostra como foi o evento que ocorre em média duas vezes a cada século |
A bola de fogo explodiu 25,6 quilômetros acima da superfície da Terra, com impacto de energia equivalente a 173 quilotons, o que é 11 vezes mais potente do que a bomba lançada em Hiroshima, que correspondia a 15 quilotons.
Algumas imagens coloridas do meteoro que sobrevoou o Pacífico Norte em dezembro de 2018, tiradas pelo satélite do Japão Himawari. O meteoro é muito claro aqui — bola de fogo laranja brilhante contra o fundo azul e branco!
O meteoro entrou na atmosfera da Terra em um ângulo íngreme de 7 graus e a uma velocidade de uns 32 km/s. Ele passou um tempo despercebido pela NASA, que foi mais tarde informada sobre a explosão pela Força Aérea dos EUA.
Apesar de produzir a segunda explosão na atmosfera mais potente nos últimos 30 anos, o meteoro do mar de Bering passou despercebido, pois explodiu sobre o mar e não sobre uma área habitada, como aconteceu com o meteoro de Chelyabinsk em 2013, sendo a explosão mais potente das últimas três décadas.
Na época, a mídia foi inundada por vídeos e fotos da bola de fogo no céu da cidade russa. O meteoro explodiu cerca de 30 quilômetros acima da Terra com uma potência de 400 a 500 quilotons, embora grande parte dele tenha sido sugada pelas espessas camadas atmosféricas. Ainda assim, a explosão aérea de 2013 danificou milhares de edifícios na cidade russa.
Com informação da Nasa e de outras fontes.
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