Com 6,5 bilhões de vezes da massa do Sol, este buraco negro está a 55 milhões anos-luz da Terra |
Formados por massas imensas de tamanho compacto, os buracos negros afetam os cosmos, podendo distorcer os conceitos de espaço-tempo e superaquecendo qualquer material ao redor.
"Tiramos a primeira foto de um buraco negro", disse o diretor do projeto da EHT, Sheperd S. Doeleman, do Centro de Astrofísica Harvard e Smithsonian.
"Este é um extraordinário feito científico realizado por uma equipe de mais de 200 pesquisadores."
A imagem revela o buraco negro no centro de Messier 87, uma enorme galáxia ao redor do planeta Virgem.
A imagem revela o buraco negro no centro de Messier 87, uma enorme galáxia ao redor do planeta Virgem.
Este buraco negro está a 55 milhões de anos-luz da Terra e tem uma massa de 6,5 bilhões de vezes a massa do Sol.
"Este é um grande dia em astrofísica", disse a diretora da Fundação Nacional de Ciência, France Córdova.
"Este é um grande dia em astrofísica", disse a diretora da Fundação Nacional de Ciência, France Córdova.
"Estamos vendo o invisível. Buracos negros têm causado imaginação por décadas. Eles têm propriedades exóticas e são misteriosos para nós.”
Córdova disse que cientistas e engenheiros foram preparados "para iluminar o desconhecido, de modo a revelar a majestade sutil e complexa do nosso universo".
Projeto
O projeto liga telescópios ao redor do globo para formar um telescópio virtual do tamanho da Terra, com sensibilidade e resolução sem precedentes. O trabalho é desenvolvido há anos por meio de colaboração internacional.
A fundação desempenhou papel fundamental nesta descoberta, financiando investigadores individuais, equipes científicas interdisciplinares e instalações de pesquisa de radioastronomia desde o início da EHT. Mais de US$ 28 milhões foram aplicados em pesquisa da EHT.
Múltiplas calibrações e métodos de imagem revelaram uma estrutura em forma de anel, com uma região central escura - a sombra do buraco negro -, que persistiu sobre várias observações independentes, segundo os pesquisadores.
Córdova disse que cientistas e engenheiros foram preparados "para iluminar o desconhecido, de modo a revelar a majestade sutil e complexa do nosso universo".
Projeto
O projeto liga telescópios ao redor do globo para formar um telescópio virtual do tamanho da Terra, com sensibilidade e resolução sem precedentes. O trabalho é desenvolvido há anos por meio de colaboração internacional.
A fundação desempenhou papel fundamental nesta descoberta, financiando investigadores individuais, equipes científicas interdisciplinares e instalações de pesquisa de radioastronomia desde o início da EHT. Mais de US$ 28 milhões foram aplicados em pesquisa da EHT.
Múltiplas calibrações e métodos de imagem revelaram uma estrutura em forma de anel, com uma região central escura - a sombra do buraco negro -, que persistiu sobre várias observações independentes, segundo os pesquisadores.
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