Compositor quer que bispo do Ordinariado Militar seja questionado pela Justiça |
Caetano Veloso (foto) vai interpelar judicialmente o bispo auxiliar dom José Francisco Falcão, do Ordinariado Militar do Brasil, por declarações que teria feito em uma missa no dia 31 de março de 2019, data de aniversário do golpe militar de 1964.
O bispo teria lamentado não ter dado nos anos 60 “veneno de rato" ao "imbecil" que compôs “É Proibido Proibir” [música no vídeo abaixo].
O Ordinariado Militar é uma circunscrição eclesiástica da Igreja no Brasil, subordinada à Santa Sé.
Em nota, a Arquidiocese Militar do Brasil disse que em "nenhum momento do transcurso da Missa fez-se alusão do nome de qualquer cantor ou compositor" e que, na verdade, o padre se referia a uma parábola bíblica.
Dom Falcão disse que Caetano destorceu as suas palavras.
“O que eu disse foi isto: "Se eu pudesse encontrar essa pessoa que redigiu essa letra de música, eu perguntaria: como assim, aceitaria comer veneno de rato ou então mastigar cianureto?". A pergunta é dirigida ao interlocutor como questionamento, não como desejo.”
Presente na missa, uma amiga de Paula Lavigne, mulher de Caetano, afirmou que o bispo deixou claro que, se pudesse, daria veneno ao autor da música.
O bispo teria lamentado não ter dado nos anos 60 “veneno de rato" ao "imbecil" que compôs “É Proibido Proibir” [música no vídeo abaixo].
O Ordinariado Militar é uma circunscrição eclesiástica da Igreja no Brasil, subordinada à Santa Sé.
Em nota, a Arquidiocese Militar do Brasil disse que em "nenhum momento do transcurso da Missa fez-se alusão do nome de qualquer cantor ou compositor" e que, na verdade, o padre se referia a uma parábola bíblica.
Dom Falcão disse que Caetano destorceu as suas palavras.
“O que eu disse foi isto: "Se eu pudesse encontrar essa pessoa que redigiu essa letra de música, eu perguntaria: como assim, aceitaria comer veneno de rato ou então mastigar cianureto?". A pergunta é dirigida ao interlocutor como questionamento, não como desejo.”
Presente na missa, uma amiga de Paula Lavigne, mulher de Caetano, afirmou que o bispo deixou claro que, se pudesse, daria veneno ao autor da música.
Com informação do Zero Hora e de outras fontes.
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