Dom Galvão chamou de "imbecil" quem disse que é "proibido proibir" |
A CNBB se manifestou em resposta a uma interpelação do senador Randolfe Rodrigues (Rede-Amapá).
Durante uma missa de comemoração do golpe de 1964, o bispo José Francisco Galvão (foto), da Arquidiocese Militar, disse no dia 31 de março de 2019 ter lamentado não ter dado um “veneno de rato” à pessoa que nos anos 60 afirmou que “é proibido proibir”.
Trata-se de uma referência a uma música que Caetano compôs contra a ditadura militar.
Dom Galvão disse que não teve intenção de ofender ninguém.
Caetano vai interpelar judicialmente o bispo.
Com informação da Época e de outras fontes.
Durante uma missa de comemoração do golpe de 1964, o bispo José Francisco Galvão (foto), da Arquidiocese Militar, disse no dia 31 de março de 2019 ter lamentado não ter dado um “veneno de rato” à pessoa que nos anos 60 afirmou que “é proibido proibir”.
Trata-se de uma referência a uma música que Caetano compôs contra a ditadura militar.
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