Dom Walmor Azevedo, presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), informou que a entidade está elaborando uma cartilha para prevenir que as crianças sofram abuso sexual de padres.
A iniciativa segue orientação que o papa Francisco deu aos bispos de todo o mundo.
Dom Azevedo disse que a Igreja, no Brasil, também tomará medidas para que haja celeridade nas investigações canônicas sobre as denúncias de padres pedófilos.
Entre o dizer e o agir há uma grande distância, nesse caso.
Um exemplo: acusado de acobertar pedófilo e de desviar recursos dos fiéis, o bispo Vilson Dias de Oliveira, de Limeira (SP), pediu recentemente afastamento do seu cargo, mas isso depois de 10 anos das primeiras denúncias.
Semanas antes de ser forçado pelo Vaticano a pedir renúncia, dom Oliveira participou de um evento da CNBB.
Dom Azevedo não considerou isso “constrangedor”, mas apenas “entristecedor”.
O próprio dom Oliveira é suspeito de ter tido um caso homoafetivo, não se sabe se com menor de idade ou não.
Ele se afastou da arquidiocese de Limeira, mas não de atividades sacerdotais, porque, se for convidado, poderá celebrar missa.
Mas tudo bem. Para dom Azevedo isso não é constrangedor.
Quanto à cartilha da CNBB, que ninguém espere algo direto e objetivo, como “sacerdote não pode tocar no pipi de criança” ou "ninguém está autorizado a estuprar filhos de fiéis".
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