por Maria Fernanda Guimarães
Um padre e três falsas freiras da Fraternidade Missionária Cristo Jovem, de Requião, Vila Nova de Famalicão, cidade do Distrito de Braga, Portugal, vão ser julgados por 9 crimes de escravidão. A ordem religiosa católica, de origem francesa, estabeleceu-se em Portugal há mais de 70 anos.
O Ministério Público da cidade de Guimarães acusa os quatro responsáveis, assim como a instituição religiosa, de sujeitarem jovens noviças a "um clima de terror que as mantinha em regime de total submissão, sem possibilidade de reação", com castigos corporais, trabalhos pesados e humilhações físicas e psicológicas.
Injúrias e humilhações
Segundo o Ministério Público, as nove jovens noviças que passaram pela Fraternidade Missionária de Cristo Jovem sofreram “agressões físicas, injúrias, pressões psicológicas e castigos de diferentes tipos, sujeitas a trabalhos pesados, humilhações constantes e acesso restrito a comida, cuidados médicos e espaços de liberdade”.
As noviças recebiam castigos com chinelos mangueiras, chicotes e uma delas foi até obrigada a comer fezes de cão, numa verdadeira demonstração de sadismo.
O padre Joaquim Milheiro e três mulheres que com ele gerenciavam a Fraternidade Missionária de Cristo Jovem maltrataram mulheres noviças durante trinta anos. Uma delas acabaria se suicidando em 2004, houve um processo, reaberto em 2015 o que grou o julgamento de ontem, 29 de maio de 2019.
Com O Público, Correio da Manhã, RTP
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Freira canonizada tinha sido denunciante de padre pedófilo
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Um padre e três falsas freiras da Fraternidade Missionária Cristo Jovem, de Requião, Vila Nova de Famalicão, cidade do Distrito de Braga, Portugal, vão ser julgados por 9 crimes de escravidão. A ordem religiosa católica, de origem francesa, estabeleceu-se em Portugal há mais de 70 anos.
Padre Joaquim Milheiro entre seu advogado e a falsa freira Maria Isabel Silva, uma das acusadas. MP desconfia de mais vítimas, além das nove |
O Ministério Público da cidade de Guimarães acusa os quatro responsáveis, assim como a instituição religiosa, de sujeitarem jovens noviças a "um clima de terror que as mantinha em regime de total submissão, sem possibilidade de reação", com castigos corporais, trabalhos pesados e humilhações físicas e psicológicas.
Injúrias e humilhações
Segundo o Ministério Público, as nove jovens noviças que passaram pela Fraternidade Missionária de Cristo Jovem sofreram “agressões físicas, injúrias, pressões psicológicas e castigos de diferentes tipos, sujeitas a trabalhos pesados, humilhações constantes e acesso restrito a comida, cuidados médicos e espaços de liberdade”.
As noviças recebiam castigos com chinelos mangueiras, chicotes e uma delas foi até obrigada a comer fezes de cão, numa verdadeira demonstração de sadismo.
O padre Joaquim Milheiro e três mulheres que com ele gerenciavam a Fraternidade Missionária de Cristo Jovem maltrataram mulheres noviças durante trinta anos. Uma delas acabaria se suicidando em 2004, houve um processo, reaberto em 2015 o que grou o julgamento de ontem, 29 de maio de 2019.
Com O Público, Correio da Manhã, RTP
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