Entidade submetia os "pacientes" a tratamentos vexatórios |
O juiz Peter F. Bariso Jr. também aplicou uma multa de US$ 3,5 milhões por desobediência judicial.
Em 2015, o mesmo juiz já tinha determinado o fechamento da JONAH (acrônimo em inglês para Judeus que Oferecem Novas Alternativas de Cura), uma entidade de terapia de conversão sexual.
Para burlar a decisão judicial, a entidade continuou em funcionamento, só que com outro nome, JIFGA, sob a direção das mesmas pessoas, Arthur Goldberg e Elaine Berk.
Naquele ano, um júri de seis pessoas considerou a JONAH culpada por “práticas comerciais inconcebíveis”.
Levin foi uma das vítimas que recorreu à Justiça contra a organização naquela época.
Criado em uma comunidade judaica ultraortodoxa em Crown Heights, no Brooklyn, ele contou que procurou a JONAH por sentir atração por homens, o que é incompatível com a sua fé.
Disse que foi submetido a um “tratamento” vexatório.
Diante de outros “pacientes”, ele teve de se despedir diante de espelho enquanto fazia apreciação depreciativa de si mesmo e de seu corpo.
Teve de bater em um travesseiro com raquete de tênis como se fosse um castigo em sua mãe, apontada como a responsável pela sua homossexualidade.
Teve de gritar: "Por que mãe? Por que você me fez gay?"
Ele foi levado nu e com vendas nos olhos para uma mata, onde teve de encenar o seu renascimento.
Michael Ferguson, um dos acusadores da JIFGA/ JONAH, elogiou a decisão do juiz Bariso.
“Quem estiver praticando a terapia de conversão, não se engane, pois será descoberto e punido”, disse.
“Não vamos mais tolerar essas práticas em membros de nossa comunidade, particularmente os mais vulneráveis”.
Os militantes pró-LGBT têm uma longa luta pela frente, porque a cura gay é tida como procedimento legal em 32 Estados americanos.
Estima-se que mais de 700 mil pessoas passaram por esse tipo de procedimento, dando sustentação a uma indústria da cura de uma falsa doença e causando danos psicológicos aos “pacientes”.
Com informação do NBC News, Newsweek, Quartz e outras fontes.
Michael Ferguson, um dos acusadores da JIFGA/ JONAH, elogiou a decisão do juiz Bariso.
“Quem estiver praticando a terapia de conversão, não se engane, pois será descoberto e punido”, disse.
“Não vamos mais tolerar essas práticas em membros de nossa comunidade, particularmente os mais vulneráveis”.
Os militantes pró-LGBT têm uma longa luta pela frente, porque a cura gay é tida como procedimento legal em 32 Estados americanos.
Estima-se que mais de 700 mil pessoas passaram por esse tipo de procedimento, dando sustentação a uma indústria da cura de uma falsa doença e causando danos psicológicos aos “pacientes”.
Com informação do NBC News, Newsweek, Quartz e outras fontes.
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