O curandeiro queria continuar no hospital sob a alegação de que está doente |
Com a decisão, João de Deus volta à prisão, ficando à disposição da Justiça. Ele é acusado de ter molestado dezenas de mulheres.
O relator do caso no STJ, o desembargador Nefi Cordeiro, argumentou que João de Deus teve melhora de saúde e poderá dar continuidade ao tratamento na prisão.
O ministro ressaltou que ambos os decretos prisionais contra João de Deus — por suspeita de abusos sexuais e por posse ilegal de armas de fogo — estão devidamente fundamentados.
Dos cinco ministros, quatro magistrados da Turma seguiram este entendimento – além do relator, os ministros Laurita Vaz, Rogerio Schietti Cruz e Antonio Saldanha Palheiro.
O relator do caso no STJ, o desembargador Nefi Cordeiro, argumentou que João de Deus teve melhora de saúde e poderá dar continuidade ao tratamento na prisão.
O ministro ressaltou que ambos os decretos prisionais contra João de Deus — por suspeita de abusos sexuais e por posse ilegal de armas de fogo — estão devidamente fundamentados.
Dos cinco ministros, quatro magistrados da Turma seguiram este entendimento – além do relator, os ministros Laurita Vaz, Rogerio Schietti Cruz e Antonio Saldanha Palheiro.
Apenas o ministro Sebastião Reis Júnior votou pela concessão dos habeas corpus.
Com informação da Agência Brasil e de outras fontes e foto de divulgação.
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