Uma pesquisa em 10 países e territórios palestinos revelou que o número de pessoas não religiosas cresceu no mundo árabe.
Em 2013, essas pessoas representavam 8% da população da região e agora, 13%.
A pesquisa de agora foi feita pelo Arab Barometer a pedido da BBC News Arabic, entre o fim de 2018 e maio de 2019. Foram entrevistadas 25.407 pessoas.
Entre os jovens, com menos de 30 anos, o crescimento foi maior, de 18%.
Trata-se de um índice expressivo porque o mundo árabe possui uma forte tradição religiosa, com predominância do Islã.
O Barometer é constituido por uma rede de pesquisadores em vários países e sua sede fica nos Estados Unidos, na Universidade de Princeton.
Entre os não religiosos da pesquisa se encontram ateus e agnósticos.
Eles não foram apontados porque os descrentes, na maioria desses países, sofrem forte discriminação do Estado, da sociedade e da família.
Muitos ateus não se declarariam como tais, como, aliás, ocorre em países de maioria cristã, como o Brasil.
Na Arabia Saudita ateus são classificados como terroristas.
Um estudo sobre os sem religião divulgado em 2014 pela Universidade do Cairo apurou que naquele país o número de ateus representa 12% da população ou 10 milhões de pessoas.
O Barometer também apurou o posicionamento dos árabes sobre questões como direito das mulheres, migração, segurança e sexualidade.
A aceitação da homossexualidade é baixa, quase inexistente.
A maioria apoia o direito de uma mulher se tornar primeira-ministra ou presidente, mas quem deve mandar em casa é o marido.
Com informação e gráficos da BBC Brasil e de outras fontes.
Tunísia é o 1º país árabe muçulmano a permitir associação de ateus
Imigrantes islâmicos reprimem ateus de comunidade na Grã-Bretanha
Aumenta nos EUA número de ateus em famílias muçulmanas
Primavera Árabe encoraja ateus a saírem do 'armário'
Sete países têm lei de pena de morte a ateus, revela relatório
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Em 2013, essas pessoas representavam 8% da população da região e agora, 13%.
A pesquisa de agora foi feita pelo Arab Barometer a pedido da BBC News Arabic, entre o fim de 2018 e maio de 2019. Foram entrevistadas 25.407 pessoas.
Entre os jovens, com menos de 30 anos, o crescimento foi maior, de 18%.
Trata-se de um índice expressivo porque o mundo árabe possui uma forte tradição religiosa, com predominância do Islã.
O Barometer é constituido por uma rede de pesquisadores em vários países e sua sede fica nos Estados Unidos, na Universidade de Princeton.
Entre os não religiosos da pesquisa se encontram ateus e agnósticos.
Eles não foram apontados porque os descrentes, na maioria desses países, sofrem forte discriminação do Estado, da sociedade e da família.
Muitos ateus não se declarariam como tais, como, aliás, ocorre em países de maioria cristã, como o Brasil.
Na Arabia Saudita ateus são classificados como terroristas.
Um estudo sobre os sem religião divulgado em 2014 pela Universidade do Cairo apurou que naquele país o número de ateus representa 12% da população ou 10 milhões de pessoas.
O Barometer também apurou o posicionamento dos árabes sobre questões como direito das mulheres, migração, segurança e sexualidade.
A aceitação da homossexualidade é baixa, quase inexistente.
A maioria apoia o direito de uma mulher se tornar primeira-ministra ou presidente, mas quem deve mandar em casa é o marido.
Com informação e gráficos da BBC Brasil e de outras fontes.
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